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Vídeo: TBR de Fevereiro

10.2.21

 No vídeo de hoje mostrei os livros que eu pretendo ler no mês de fevereiro. Tem história real, distopia e fantasia. Vem ver!!!!


Até o próximo post!

TBR de Janeiro

17.1.21

 O vídeo dessa semana está saindo um pouco atrasado, mas está aí. Mostrei os livros que eu pretendo ler esse mês.


Até o próximo post!

12 LIVROS PARA 2021

26.12.20

 Mais um ano vai começar e conforme a tradição, nesta sexta eu estou aqui para mostrar para vocês os livros do Desafio de 12 Livros para 2021. São 12 livros, um para cada mês do ano. Então senta, que o vídeo de hoje é longo.

Até o próximo post!

TBR DE DEZEMBRO

4.12.20

 No vídeo desta sexta, eu mostro para vocês os livros que pretendo ler no mês de dezembro. São as últimas leituras do ano.


Até o próximo pot!

Vídeo: Essa TAG veio aí

27.11.20

 O vídeo desta sexta é respondendo Essa TAG veio aí, inspirada no meme Vem Aí!, criada pelo Vítor do Geek Freak. Uma farofinha que a gente ama muito.

Até o próximo post!

Resenha: Meu Ano de Descanso e Relaxamento

9.11.20


“Meu ao de Descanso e Relaxamento” é descrito como um romance ácido com toques de humor negro. E classificado em muitas críticas como um livro estranho. Para mim é uma história muito triste sobre um pessoa com depressão que quiser viver uma sobrevida.

O termo humor negro por si só já é péssimo e não deve ser usado, e acho que isso não descreve bem esse livro. Temos aqui a protagonista que não consegue lidar bem com a morte dos pais, o término de um relacionamento tóxico e com os problemas de sua melhor amiga, Reva, então ela decide passar um ano dormindo a base de remédios. Ela acredita que esse “descanso” dela vai evitar que ela se mate. Mas viver em um estado semiconsciente também não é bem um bom modo de se viver.

A protagonista relata suas experiências malucas, suas consultas com uma médica questionável, seus problemas e emoções, tudo com um tom embotado, de quem está sob efeito de drogas.

Uma pessoa que tem tudo, mas vive vazia e que prefere dormir a ter que lidar  com a vida, é sobre isso que se trata “Meu ano de descanso e relaxamento”. Uma história garrada de forma descolada, mas muito triste, que te faz terminar a leitura com um gosto ruim na boca.

Não consigo dizer que gostei do livro, mas também não odiei, a leitura fluiu muito bem, teve adiciona momentos que de tão absurdo ele conseguiu fazer rir, mas em grande parte do tempo me deixou incomodada. Não sei se recomendo.

Até o próximo  post!

Vídeo: 5 livros que eu tenho medo de ler.

25.9.20

Sabe aquele livro que você tem medo de ler, porque não teve uma boa experiência com o autor, ou porque tem medo do hype ou porque tem muitas polêmicas?! Então, o vídeo de hoje é exatamente sobre isso, listei 5 livros que eu tenho medo de ler.


Até o próximo post!


Resenha: Vale do Arco-íris

22.9.20

 

“Vale do Arco-íris” é o sétimo livro da série Anne de Green Gables, porém, esse livro a Anne é uma personagem coadjuvante da história, o foco é na família Meredith. John Meredith é um pastor viúvo, pai de quatro filhos, que vive com a cabeça nos livros que lê, deixando a família um pouco de lado.


As crianças Meredith, Carl, Jeremy, Faith e Una são amigas dos jovens Blythe. Essas duas famílias aprontam horrores no Vale do Arco-íris, um lugar lindo onde eles se encontram. E é lá também que uma órfã com a história bem parecida com a de Anne, mas nada igual a jovem ruiva, surge.

 

O livro narra as histórias das crianças, que como sempre me fizeram rir muito. Mas também tem espaço para o romance, através das irmãs West que vivem sozinhas aos desilusões amorosas na juventude.


O livro é fofo tal qual os anteriores, mas alguns personagens me incomodaram com suas atitudes, como o pastor Meredith e seu descaso com os filhos, Mary Vance e suas maldades e Ellen West com seu egoísmo.


Esse sétimo livro em que só temos relances de Anne e Gilbert me deixou nostálgica, com saudades dos tempos em que eram os dois que aprontavam em Avolea. Mas também ansiosa pelo o que vem por aí, quando as crianças crescerem.

Até o próximo post!

Vídeo: TAG Deve Ser Horrível Dormir Sem Mim

18.9.20

 Eu adoro responder TAG e quando é baseada em uma música que eu adoro, eu gosto mais ainda. No vídeo de sexta eu respondi a TAG Deve Ser Horrível Dormir Sem Mim, que a Paola Aleksandra criou inspirada na música da Manu Gavassi.

Até o próximo post!


Resenha: Kindred - Laços de Sangue

14.9.20

 

Certa vez conversando com uma colega de trabalho que é negra, ela me disse que não gostava de assistir filmes e séries que falavam sobre a escravidão, porque era algo muito dolorido para ela. Enquanto lia "Kindred" da Octavia E. Butler, essa conversa me veio a cabeça, porque no livro, Dana é uma mulher do século XX que é transportada ao século XIX, em plena escravidão, no sul dos Estados Unidos. Essa mulher livre, enfrenta as dores da escravidão, vê de perto como os negros eram tratados naquela época e até mesmo sente na pele os castigos aplicados pelos senhores de escravos.

Dana se destaca no século XIX, está muito distante daquelas pessoas, mas a mesmo tempo, está muito próxima, porque apesar de ser de outro mundo, ali ela é vista como os demais negros. Porém, ela não é aceita pelos escravos, é vista como uma negra branca, isso porque sua missão no passado é salvar Rufus, um jovem branco que é seu antepassado. Isso faz com que ela viva em um dilema constante, proteger seu antepassado branco e senhor de escravos ou ajudar os negros a se livrarem dele.

"Kindred" é um livro que machuca, escancara como as coisas eram naquela época e o quanto a escravidão destruía as pessoas aos poucos, lhe tirando tudo. Não vou dizer que é uma leitura fácil, mas é um livro tão incrível, com personagens bem construídos e com uma narrativa tão fluída e envolvente que é impossível parar de lê-lo. E até mesmo eu, que não sou uma grande fã de ficção científica, fui encantada pela escrita da Octavia Butler. Acredito que "Kindred" é uma boa porta de entrada para quem quer conhecer o gênero.

Durante a minha leitura eu refleti muito sobre a minha origem, fiquei me questionando quem eram meus antepassados e como viveram, isso porque a história de Dana mostra que nossos laços de sangue podem ter sido formados em meio a medo e dor. E por um momento, pensando sobre isso, relembrei a conversa com a minha colega e compreendi ainda mais o quanto é dolorido ver tudo o que aconteceu em um passado nem tão distante.

Ler "Kindred" foi uma experiência incrível, que me fez abrir os olhos para várias questões, daquelas leituras que terminam nos transformando. Quero muito conhecer outras histórias da Octavia E. Butler.

"A escravidão era um processo que matava pouco a pouco"
Até o próximo post!


TBR de Agosto

31.7.20
No vídeo de hoje eu vim mostrar os livros que eu pretendo ler no mês de agosto. Tem romance, fantasia, clássicão e livro reportagem.

Até próximo post!

Resenha: O Príncipe Cruel

6.7.20
"Príncipe  Cruel" é o primeiro livro da trilogia "Povo do Ar", da Holly Black, e vai contar a história de Jude Duarte, uma mortal que teve os pais assassinados quando ainda era criança e foi levada para viver no mundo das fadas. Jude ao mesmo tempo que odeia o povo das fadas, quer ser como eles. Para conquistar isso ela vai desafiar o príncipe das fadas, Cardan, e acabar se metendo em uma conspiração política.

Eu nunca tinha lido livros da Holly Black, esse foi o  meu primeiro contato com a escrita dela, e gostei bastante. Ela criou uma história muito envolvente, cheia de intrigas e reviravoltas, que faz com que o leitor não consiga parar de ler até terminar, e quando terminar, você vai ansiar pela continuação.

Uma coisa muito interessante neste livro é que a mitologia presente nele não é novidade, então aquela coisa do primeiro livro de uma série de fantasia ser mais arrastado, porque está explicando o novo universo, não acontece em "Príncipe Cruel".

Apesar de o título ser 'Príncipe Cruel", o príncipe Cardan aparece muito pouco na história, o foco mesmo é em Jude. A autora mostra pouco de Cardan, mas o pouco que mostra prova que ele é mesmo cruel, mas fica no ar se seu comportamento não é apenas uma defesa. Achei ele um personagem bem interessante  torço para que nos próximos livros ele tenha mais destaque.

O romance na história é quase nulo, o que temos ali é claramente uma atração muito forte entre Jude e Cardan, por trás de muita provocação e ódio mútuo, o famoso tesão encubado. Mas também não é tão explorado, só nos momentos finais da história é que o casal tem uma interação "amorosa".

"Príncipe Cruel" é um livro muito interessante, cheio de intrigas políticas e um belo pontapé inicial na trilogia. E mesmo eu, que não sou muito fã do mundo das fadas, me vi encantada pela história e curiosa com o que irá acontecer. Vale a pena acompanhar Jude em sua busca por ascensão no reino das fadas.

Até o próximo post! 

Resenha: Crime e Castigo

3.7.20
“Crime e Castigo” publicado em 1866, por Dostoiévski, vai contar a história de Raskólnikov, um estudante russo que teve que abandonar a universidade por falta de recursos, em meio a miséria em que vive ele decide assassinar uma usurária, para roubá-la e resolver seus problemas econômicos. Após matar a mulher ele se desespera com medo de ser descoberto e acompanhamos ele lidando com o crime que cometeu e a investigação da polícia.

Esse foi meu primeiro livro de um escritor russo e apesar dos vários alertas de que os russos são complexos demais, eu não achei a leitura difícil. Mas mesmo não sendo difícil, a leitura é mais lenta, isso porque Dostoiévski constrói uma trama cheia de personagens e histórias, que aos poucos vão se interligando.

O livro mostra muito da situação da população pobre da Rússia, de como era difícil sobreviver. Vários tipos de famílias são apresentadas na história e entramos em contato com os piores tipos de seres humanos, em sua grande maioria homens que utilizam da pobreza para ter vantagens com as mulheres ou homens que exploram mulheres.

E se os personagens masculinos são odiosos, por outro lado, as mulheres da história são incríveis, muita forte que se sacrificam por aqueles que amam. Em Crime e Castigo o sacrifício das mulheres em presente em duas personagens, que contrapõe o protagonista da história, Raskólnikov.

Raskólnikov se tem em agora conta, se acha superior às outras pessoas, e acredita que o crime que cometeu foi uma grande ação que livrou as pessoas de conviverem com um se odioso que é a figura da usurária. E apesar de fisicamente sentir o remorso pelo crime, ele afirma que não se arrepende e acredita que todos devam ser gratos a ele. E agora dos pesares ele é uma pessoa que é solidária as outras e que às vezes abre mão de tudo que tem para ajudar os outros.

“Crime e Castigo” é um livro fantástico, que além de falar de questões como culpa, arrependimento e sacrifício, tem uma investigação policial estilo Death Note, cheia de jogos psicológicos e embates de palavras. Vale a pena enfrentar o preconceito com os russos e conhecer essa história.

Até o próximo post!

Vídeo: Happy List Book TAG

27.6.20
Vídeo respondendo a TAG Happy List, uma TAG feminina para aquecer o coração neste último sábado de junho.
Até o próximo post!

TOP 5 Livros que abordam o racismo

13.6.20
Até o próximo post!

Resenha: Iaiá Garcia

11.6.20
“Iaiá Garcia” é o último livro da fase romântica do Machado de Assis e foi publicado em 1878 em formato folhetinesco no jornal O Cruzeiro. A história é a seguinte, Jorge, filho de Valéria, é apaixonado por Estela, protegida de sua mãe, que também nutre uma paixão por ele, mas o rechaça. Após uma trama de Valéria os dois acabam separados e Estela se casa com Luís Garcia, pai de Iaiá, que anos depois fica noiva de Jorge. 

O livro é bem curto, tem por volta de 150 páginas e a leitura é bem fluída. A história tem poucos personagens e se aprofunda mesmo no triângulo amoroso, Estela, Jorge e Iaiá. A trama é cheia de reviravoltas e faz com que fiquemos curiosos com como aquele imbróglio termina. Porém, não é um dos melhores livros do autor, dessa fase ainda prefiro “Ressurreição“ .

Apesar de a história não ser apenas sobre Iaiá Garcia, o livro recebeu sei nome, o que acho justo, afinal, a jovem é de longe a personagem mais interessante da história. Iaiá é inteligente e cheia de personalidade, ela não esconde o que pensa e faz de tudo pela família. Ela tem Grace devoção pelo pai e um carinho enorme pela madrastra e muitas vezes se sacrifica pela felicidade dos dois. E da metade para o fim ela domina toda história, então por isso acho que o autor dá sei nome como título da obra.

Mesmo o livro sendo da fase romântica, Machado já dava indícios de sua veia realística, não é apenas uma história de amor, vai além. Daquelas histórias em que você não termina com o coração aquecido, mas com um sabor amargo na boca, com a impressão de que apesar de tudo, não foi um final feliz.

Até o próximo post!

Resenha: Fantasmas do Mercado das Sombras

5.6.20
“Fantasmas do Mercado das Sombras” é o terceiro livro de contos da Cassandra Clare, enquanto “As Crônicas de Bane” e “Contos da Academia de Caçadores de Sombra” são focados em Magnus e Simon, esse terceiro é sobre Jem Castairs durante sua busca pelo Herondale perdido, mas contando histórias de caçadores de sombras de diversas épocas. E a de ter o mesmo formato dos livros anteriores, esse livro não me agradou tanto quanto os outros.

O livro é dividido em 10 contos: Longas sombras, Todas as coisas extraordinárias, Aprendendo sobre perdas, Um amor mais profundo, Os peversos, O filho do amanhecer, A terra que perdi, Através do sangue, através do fogo, O mundo perdido e Para sempre caídos. E se passam desde a época em que Jem ainda era o irmão do silêncio Zacariah, até depois do final de “Os Artifícios das Trevas”. Os contos em sua grande maioria são curtos, somente dois tem mais de cem páginas.

Os livros de contos do universo dos caçadores de sombras tem como função contar de maneira mais profunda situações que são citadas por alto na séries principais, para que fiquemos mais interessados de como foi que tudo aconteceu. Por exemplo, como foi a morte do Will Herondale, como os pais do Jace acabaram juntos, sobre o segundo filho de Alec e Magnus e mais diversos outros acontecimentos que não são explorados nos demais livros, como nós livros anteriores.

Três contos em especial eu gostei muito, até porque adoro ler histórias sobre Jace e o casal Malec, também adoro como Cassandra usa da representatividade nas suas histórias, e nesse livro não foi diferente, o conto sobre Anna Lightwood foi incrível.

Então, porque eu não gostei tanto assim do livro?
A questão é que apesar de ter algumas histórias que me divertiram, eu achei a grande maioria arrastada e chata, não estava interessada em saber sobre aqueles personagens e até mesmo o mistério do Herondale Perdido não me prendeu, uma vez que eu já sei quem é ele e onde ele está. A verdade é que durante essa leitura tive a sensação de que esse livro só veio para encher linguiça e não teve nada realmente relevante contado. A impressão é que a Cassandra Clare usa esses contos para testar se o leitor irrita gostar de mais alguns série sobre outra geração de caçadores de sombras.

“Fantasmas do Mercado das Sombras” não é um dos melhores livros escritos pela Cassandra e acho que a escolha de personagens também não ajudou a tornar a experiência de leitura interessante, em sua grande maioria eles não me cativaram, só me irritaram. Acho que a autora está precisando dar um  respiro e dar mais tempo de um livro pra outro.

Até o próximo post!

TBR de Junho

30.5.20
Até próximo post!

Resenha: A Casa dos Espíritos

26.5.20
“A Casa dos Espíritos” foi o primeiro romance escrito pela Isabel Allende e narra a história da família Trueba. O livro é classificado como realismo mágico, que é considerado a literatura fantástica latino-americana, onde elementos mágicos ou fantásticos estão presentes na história e são encarados com normalidade pelos personagens. O livro de Isabel é considerado uma grande obra do gênero e eu, como uma fã de livros do mesmo estilo (Cem Anos de Solidão e Como Água para Chocolate), resolvi lê-lo, mas esperando algo parecido com Cem Anos de Solidão, mas não tão incrível quanto. Porém, fui surpreendida por essa história.

Como já disse, o livro vai acompanhar a família Trueba, durante três gerações, focando principalmente, nas mulheres da família, Clara, Blanca e Alba. Clara é uma mulher fantástica que fala com espíritos e move objetos com o poder da mente, e se casa com Esteban Trueba um homem prático, violento e conservador. Desse relacionamento nascem três filhos, entre eles Blanca, ela acaba se envolvendo com um jovem que o pai não aprova, nascendo desse relacionamento Alba, neta por quem Trueba é encantado.

A primeira parte do livro vemos a criação dessa família, acompanhamos as esquisitices de cada membro e o enriquecimento de Esteban Trueba. Já na metade da história, temos contanto com a conjuntura política daquele país, que apesar de não ser afirmado, percebemos ser o Chile. O livro então narra a ascensão do socialismo, com a eleição do Presidente (Salvador Allende, que era primo do pai da autora do livro), o golpe militar que levou até a ditadura militar (de Pinochet) e também os tempos escuros de tortura e morte durante o regime militar.

Quando entramos nas questões políticas aos poucos o fantástico vai sumindo, foi como se tivesse saído de um sonho é encarado realidade dura do que foi o golpe militar. Confesso que não foi fácil ler este momento da história, ver como a direita foi pôr debaixo dos panos alimentando uma crise econômica para que o presidente caísse, a maneira cruel como várias pessoas foram mortas e torturadas e como as famílias foram destruídas.

O livro é forte e muito mais duro que meu amado Cem Anos de Solidão. Comecei  a leitura achando que ele era um bom livro, mas que não seria um favorito, porém terminei em meio a lágrimas, lágrimas que eu nem sei de onde saíram, mas que mancharam as páginas do livro e me fizeram entender o quanto essa história mexeu comigo. “A Casa dos Espíritos” é uma história fantástica, mas que dá um choque de realidade, uma obra que precisa ser lida.

Até o próximo post!

TAG Odeio Ler

23.5.20
Até o próximo pos!
Agora que sou crítica - Design e Desenvolvilmento por Lariz Santana