Resenha: Hush Hush - Sussurro

30.6.14
A resenha de hoje é de mais uma série de romance sobrenatural, já sei que disse que estou cansada desse gênero, mas como eu acabei citando a autora na resenha de Fallen, tive que vim falar dessa série que pra mim é a melhor no estilo.


Sinopse: "Se apaixonar nunca foi tão fácil… ou tão mortal. Para Nora Grey, romance não era parte do plano. Ela nunca se sentiu particularmente atraída por nenhum garoto de sua escola, não importa o quanto sua melhor amiga Vee os empurre para ela. Não até a chegada de Patch.
Com seu sorriso tranquilo e olhos que parecem enxergar dentro dela, Nora é atraída por ele contra seu bom senso. Mas após uma série de acontecimentos aterrorizantes, Nora não sabe em quem confiar. Patch parece estar onde quer que ela esteja, e saber mais dela do que seus amigos mais íntimos.
Ela não consegue decidir entre cair nos braços dele ou correr e se esconder. E quando tenta encontrar algumas respostas, ela se acha próxima de uma verdade que é bem mais perturbadora do que qualquer coisa que Patch a faça sentir. Pois Nora está bem no meio de uma antiga batalha entre os imortais e aqueles que caíram – e, quando se trata de escolher lados, a escolha errada poderá custar sua vida."

Pela sinopse de "Sussurro" já dá para perceber que é basicamente a mesma receita, garota estudiosa encontra rapaz misterioso. Sim o livro segue esse clichê, mas acho que nesse estilo não há nada que fuja desta regra. Porém preciso dizer que o livro de Becca Fitzpatrick é bem mais divertido que todos os outros que você já leu nessa vibe. Eu acho a estória divertida, leve, misteriosa e sexy, não é aquele livro que vai te deixar com grandes questionamentos ou até mesmo mudar sua vida, é como um bom filme de sessão da tarde, e meu queridinho para desanuviar a mente (já é a terceira vez que leio, e posso dizer que foi uma delícia).

Uma das coisas que mais gosto no livro de Becca são as personagens principais, pela primeira vez na vida eu não odeio a mocinha de um romance sobrenatural, pelo contrário, eu adoro a Nora ela é desconfiada, mas ao mesmo tempo engraçada, não sei como explicar mas ela me lembra uma garota normal. Já no quesito homem idealizado temos Patch Cipriano, sim eu gosto bastante do rapaz, acho que ele tem falas ótimas e transpira sensualidade. E quando Patch e Nora estão juntos é risada e tensão garantidas, os dois meio que se odeiam, mas tem toda aquela tensão sexual os envolvendo (o que eu posso fazer, gosto desse clichê). Espero de verdade que a autora não mude a personalidade dos dois, como aconteceu em alguns livros desse estilo.

Nem todos os meus sentimentos são amáveis com esse livro, o que me irrita na estória é a melhor amiga de Nora, Vee Sky, oooohhh mulherzinha nojenta. Como que alguém consegue ser amiga daquela menina, que só te enfia em enrascada e só pensa em si mesma. Queria que ela morresse na estória.

Tirando a chata da Vee, posso dizer que o livro é bem legal. Gosto da maneira com que o mistério vai sendo resolvido e as amarrações que a autora faz. A escrita de Becca é bem envolvente e te faz devorar as poucas páginas de "Sussurro". Inclusive, preciso dizer que gosto do fato de termos poucas páginas nesta estória, não sendo algo arrastado e entediante. O final me lembrou um cero livro de vampiros que não deve ser nomeado, mas nada demais.

Além de ser uma estória deliciosamente misteriosa e divertida "Susurro", tem uma capa incrível. Sério, a produção caprichou, e esse elogio vindo de mim é um baita elogio, porque eu detesto capas com pessoas. Mas se a editora caprichou na capa e diagramação, pecou na tradução, temos partes muito confusas que se perderam na falta de uma boa correção, mas nada muito grave. Indico a série Hush Hush, aos fãs de romances e de mistério, vocês vão adorar.

Boa Leitura!
Até o próximo post!

Resenha:Incendeia-me

21.6.14
A resenha dessa segunda foi uma das mais difíceis de se escrever, isso sempre acontece com livros que eu gosto demais, e com "Incendeia-me" da Tahereh Mafi. Quando eu comecei a ler a trilogia "Estilhaça-me" nunca pensei que fosse me apegar a estória, mas AIMEUDEUS! que livro incrível.


Sinopse: "UM DIA EU POSSO ROMPER UM DIA EU POSSO R O M P E R E ME LIBERTAR NADA MAIS VAI SER IGUAL O destino do Ponto Ômega é desconhecido. Todas as pessoas com quem Juliette se importa podem estar mortas. Talvez a guerra tenha chegado ao fim antes mesmo de ter começado. Juliette foi a única que restou no caminho d O Restabelecimento. E sabe que, se ela sobreviver, O Restabelecimento não sobreviverá. Entretanto, para destruir O Restabelecimento e o homem que quase a matou, Juliette vai precisar da ajuda de alguém em quem nunca pensou que pudesse confiar: Warner. Enquanto eles lutam juntos para combater o inimigo, Juliette descobre que tudo que ela pensava saber sobre seu poder, sobre Warner e até mesmo Adam era uma mentira."

Lembro de quando li o primeiro li o primeiro livro da autora, me incomodei com a escrita dela, porém acho que isso aconteceu porque Julliette (a narradora) era muito chata e dramática. Mas em "Liberta-me" a personagem começa a mudar e a escrita também, mas em "Incendeia-me" Tahereh conseguiu me conquistar de vez. O modo como ela escreve é algo que eu nunca vi igual, ela consegue transmitir sensações e sentimentos de maneira muito poética, algo que te envolve de uma maneira muito intensa. Teve alguns momentos que eu fiquei tão abalada pela intensidade de algumas cenas que senti meus joelhos fraquejarem. Com toda certeza Tahereh Mafi entrou para a lista de escritoras queridinhas.

Acho que o meu encantamento pela escrita da Tahereh Mafi está diretamente relacionada a um personagem em especial: Aaron Warner. O quão incrível ele é, Tahereh conseguiu fazer um trabalho incrível com ele, uma desconstrução muito bem feita. Desde o primeiro livro me encantei pela luz desse personagem, ele é como um furacão, intenso e que domina todas as cenas em que está presente. Adorei os momentos dele com Juliette. A mocinha também se tornou mais forte, nada chata, nem dramática e conquistou meu respeito. Temos Kenji também, sendo divertido e engraçado. E claro, o chato da Adam, que para mim se mostrou ainda mais chato.

Gostei do enredo desse terceiro livro, das interações e desdobramentos da estória. Porém preciso dizer que achei a preparação para a batalha muito extensão e a batalha muito corrida, faltando ação. Acho que isso seria um ponto fraco da distopia, que ficou muito mais focadas em questões pessoais do que políticas. Mas gostei até disso, porque foge um pouco dos padrões das distopias, que tendem a ser muito iguais. Fora que só de o livro não terminar com a mocinha casada, já é uma grande coisa.

Suuuper indico"Incendeia-me", mesmo se você não gostou de "Estilhaça-me", vale a pena esperar pelo capítulo final, que para mim é o melhor livro da trilogia. Venha se deliciar com uma narração que transborda sensações e conhecer um Warner que vai te fazer ficar sem ar (experiência própria).


Boa leitura!
Até o próximo post!

Música: Covers Boyce Avenue

11.6.14
A dica musical de hoje são os meninos do Boyce Avenue, eles nem são novidade, mas fiquei tão encantada que precisei falar aqui no blog. Conheci o trio zapeando um dia pelo youtube e me encantei pelos covers que eles faziam. Por enquanto vou falar só desse cover, okay?!


Boyce Aveneu é formado pelos irmãos Alejandro, Daniel e Fabian Manzano, eles tem uma pegada bem acústico e ficaram conhecidos por seus vídeos no youtube. A banda não é nova, eles já até fizeram uma turnê que passou pelo Brasil, mas a desinformada aqui não conhecia eles. 

Eles tem músicas próprias, mas são bem conhecidos pelos covers que eles fazem, como disse seus vídeos tem uma pegada acústica. As versões deles são demais e me fizeram até gostar de Mirrors do Justin Timberlake (eu tinha um pouco de antipatia dessa música). O Boyce Avenue toca todos os estilos e faz parceria com muita gente legal como o Fifth Harmony.


Boyce Avenue feat Fifth Harmony - Mirrors 

O som que eles fazem é delicioso é impossível não escutar várias de seu covers sem enjoar. Fiquei separando os que eu mais gosto e quase tive que fazer dois posts sobre eles, mas acho que consegui uma lista de umas 5 músicas mais amadas (vou tirar Mirrors), que vão desde a versão de Happy do Pharrell a Demons do Imagine Dragons.

Happy

Demons feat Jennel Garcia

Just Kiss feat Megan Nicole

Somebody That I Used To Know

I Knew You Were Troble

Eu gosto de várias se dependesse do meu gosto esse post seria gigante, mas se você gostou do que ouviu aqui, tem que correr até o canal dos caras e ver que delícia são as cover deles. Prometo escutar mais músicas autorais deles e faço um novo post depois.

Até o próximo post!





Resenha: A Saga Otori - O Piso Rouxinol

9.6.14
Eu sou encantada pelo Japão e sempre pensei em escrever um livro que se passasse nesse local. A cultura japonesa seria um ótimo pano de fundo de uma estória incrível. Mal sabia eu, que esse livro já existia e que não era apenas um livro, mas uma trilogia que já é sucesso há muito tempo.

Sinopse: "Em sua fortaleza de muralhas escuras, o senhor e assassino Iida Sadamu observa seu famoso piso-rouxinol. Construído com grande perícia, esse piso canta a cada passo de quem tente atravessá-lo. Nenhum ser humano consegue passar por ele sem ser ouvido.
Mas, num remoto povoado das montanhas, na parte alta das terras vastas e antigas dos Três Países, mora um menino fora do comum. Ele ainda está por descobrir sua verdadeira identidade e o grande mistério que lhe confere o poder de destruir as ambições assassinas de Iida.
Criado entre os Ocultos, povo isolado e voltado para o desenvolvimento da mente, Takeo conhece apenas os caminhos da paz. No entanto, ele tem os dons sobrenaturais da Tribo - uma audição extraordinária, a capacidade de estar em dois lugares ao mesmo tempo, o poder de se tornar invisível.
Quando sua vida é salva pelo misterioso Senhor Otori Shigeru, Takeo inicia a jornada que o levará ao encontro de seu destino, no interior das muralhas de Inuyama. Em seu trajeto ele irá conhecer vingança e traição, honra e lealdade, beleza e magia, além da avassaladora paixão amorosa.
O piso-rouxinol, o primeiro livro da trilogia A saga Otori, é uma história vigorosa, uma extraordinária obra de ficção, de magnitude épica e de brilhante imaginação. O mundo mítico dos Otori é inesquecível."


A escritora Lian Hearn também apaixonada pelo país asiático criou a Saga Otori, em que todos os traços do Japão estão presentes, porém não necessariamente com essa denominação. O universo da Saga é inspirado no Japão Feudal, tal como o universo de Game of Thrones é inspirado na Europa.

A primeira parte da trilogia recebe o nome de “O Piso Rouxinol”, e é onde a autora começa a apresentar as personagens e as locações da estória. Como todos os livros desse estilo, preciso dizer que os primeiros capítulos são bem cansativos, devido às explicações e inserção a esse novo “mundo”. Porém gostei do fato de Lian não se delongar nessa parte, ela é objetiva, o que torna a leitura mais agradável.

A escrita de Hearn é marcada pela escassez de diálogos, o livro é basicamente narração. Os narradores são dois: um personagem e um onisciente. Nos capítulos em que acompanhamos Takeo, é ele que conta a estória, já nos capítulos de Kaede temos um narrador que conta o que se passa com a garota, sabendo até o que a jovem pensa.

As personagens de “A Saga Otori” são incríveis, são bem construídas e tem um desenvolvimento interessante na trama. O desenvolvimento é notável, temos nos primeiros capítulos duas crianças, que durante o livro vão desabrochando e se tornando adultos. Adorei as duas personagens principais, Kaede e Takeo, os dois são geniais. Claro, que tenho favoritismo por Shirakawa, que mesmo em situação miserável não abandona o orgulho de sua família (me lembrou muito a Daenerys de GoT), ela também passa de uma garota frágil que precisa de cuidados a uma mulher forte que sabe se virar sozinha. Takeo é o típico guerreiro (dele me lembrei de vários personagens de animes), preocupado com a honra e devoção, ele é comprometido com suas promessas e dívidas.

A estória vai se desenrolando e é um pouco óbvia, eu já imaginava que certas coisas iriam acontecer (e olha que não li spoilers), não temos muito mistérios. Isso não me incomodou, uma vez que o enredo é bem construído e a escrita tem conteúdo. Gostei dos acontecimentos finais do livro, e lembro-me de devorar as últimas páginas e quando cheguei ao final sofri por não ter a continuação em mãos. Estou encantada pela Saga e no momento estou totalmente contaminada pelo universo, e espero que os próximos livros sejam tão maravilhosos quanto “O Piso Rouxinol”.

Boa Leitura!
Até o próximo post!

Filme: A Culpa é das Estrelas

6.6.14
Depois de vários posts e de muita espera, eu finalmente assisti ao filme de "A Culpa é das Estrelas", não consegui ir a pré-estreia, mas fui na estréia. E posso dizer que o mundo é uma fábrica de realização de desejos e que o filme ficou incrível.


Sinopse: "Diagnosticada com câncer, a adolescente Hazel Grace Lancaster (Shailene Woodley) se mantém viva graças a uma droga experimental. Após passar anos lutando com a doença, ela é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio cristão. Lá, conhece Augustus Waters (Ansel Elgort), um rapaz que também sofre com câncer. Os dois possuem visões muito diferentes de suas doenças: Hazel preocupa-se apenas com a dor que poderá causar aos outros, já Augustus sonha em deixar a sua própria marca no mundo. Apesar das diferenças, eles se apaixonam. Juntos, atravessam os principais conflitos da adolescência e do primeiro amor, enquanto lutam para se manter otimistas e fortes um para o outro."


Preciso confessar que mesmo afirmando para todo mundo que tinha certeza de que a adaptação ficaria fiel ao livro de John Green, no fundinho eu estava receosa com o que poderia acontecer com a minha estória preferida da vida. Mas enquanto estava lá sentada na sala de cinema, todo o meu medo se esvaiu, e eu só queria chegar em casa e escrever uma carta para o responsável, agradecendo por ter transformado minha imaginação em realidade.


O filme é bom em vários quesitos, o primeiro obviamente é o quanto ele ficou fiel ao livro. Sim, o filme  de Josh Boone tem algumas coisas diferentes do livro e alguns trechos não foram parar nas telas, mas eu não encaro isso como um problema, porque a essência do romance criado por John estava todo lá. Os diálogos divertidos, inteligente e ácidos, saíram das páginas dos livros direto para a boca dos atores. Em segundo lugar, gostei do diretor manter o melodrama afastado, porque "A Culpa é das Estrelas" é mais do que isso (acho que eu já falei isso umas mil vezes). Claro, que a estória é triste e emocionante, mas ao ser questionada por uma amiga se chorei muito eu respondi "Mais ri do que chorei", e é isso que eu penso de ACEDE, que é mais divertido do que dramático.


Outro ponto forte da película são os atores, Shailene conseguiu me conquistar de vez, com uma Hazel encantadora, Natt Wolfe a alma do humor presente na estória, um Isaac muito divertido, Laura Dern igualzinha a mãe da Hazel que eu imaginava, e Willien Defoe sempre genial e a personificação de Peter Van Hounten. Todos incríveis, mas a estrela do filme é Ansel Elgort, que calou a boca dos que diziam que ele não era Augustus Waters (tudo por um par de olhos azuis), Ansel é o Gus e conseguiu encantar e emocionar tal como o ruivo do livro.


Gostei de como o diretor recriou algumas cenas, das mensagens de texto e e-mails. Porém não posso esquecer de alguns efeitos breguinhas, como música dramática, câmera lenta, câmera tremendo, mas tudo isso é facilmente esquecido pela sua consideração em seguir o texto de John Green. Saí do cinema encantada e satisfeita, indico a todo mundo que vá assistir ao filme e se encante tal como meu namorado (que nunca leu o livro) ficou encantado.

 DESABAFO
Nem tudo foram flores e felicidade (lá vem a fábrica de realização de desejos), porque na minha sessão a sala estava abarrotada de adolescentes fúteis, que berravam a cada cena importante e romântica da estória, que até mesmo durante os trailers se esgoelavam. Além de ficar muito irritada com esse comportamento, tenho que dizer que fiquei triste, triste por ver que elas não captaram a essência de ACEDE, lendo e idolatrando apenas por seguir uma modinha. Se vocês garotas continuarem se prendendo apenas a rapazes bonitos e frases bonitinhas, tenho medo do futuro que nos aguarda, porque vocês são apenas um bando de pessoas sem conteúdo, sem nenhum pensamento crítico ou reflexivo. Espero de verdade que isso seja passageiro e que mais pra frente ao relerem o livro, consigam tirar lições verdadeiras da estória de Ausutus e Hazel.

Até o próximo post!

5 motivos para assistir A Culpa é das Estrelas

4.6.14
Finalmente chegou junho e com ele a Copa... Não, para, chegou o mês da estréia de "A Culpa é das Estrelas", que é o filme mais aguardado do ano. Se você não pensa assim é porque não deve fazer a miníma ideia do que se trata a estória, e se é isso que está acontecendo é porque você deve viver em outro planeta, afinal todo mundo já deve ter ouvido falar de Hazel e Gus. Mas vou te dar 5 motivos para assistir ACEDE.



Trailer

1º) É a adaptação de um livro.

Não é apenas uma adaptação de um livro qualquer, mas "O livro". E eu digo isso não apenas porque sou fã, mas porque ele é muito bom mesmo, duvida?! Então vamos aos números: Quase 2 milhões de exemplares de ACEDE já foram vendidos só no Brasil e o trailer do filme é o vídeo mais curtido do youtube. Ainda não se convenceu? Pois então, vamos ao conteúdo, John conseguiu fazer uma estória com pessoas com câncer, que não é sobre o câncer, é sobre a vida. E se você sair do cinema ou terminar de ler o livro sem sentir mexido, então você não tem jeito mesmo.



2º) O autor acompanhou as filmagens.

Quem nunca leu um livro incrível e quando ele foi parar no cinema, foi aquela decepção?! Pois é, como sou apaixonada pelo livro do John Green, tinha medo como seria esse filme, medo de todas suas metáforas fossem perdidos em um romance sentimentaloide. Mas quando vi que o autor estava acompanhando as filmagens de perto e cortou sem dó uma cena da Hazel vendo uma estrela cadente, que os roteiristas queriam infiltrar na estória, fiquei muito feliz. Então a chances do filme ser fiel ao filme são de 90%.




3º) Elenco entrosado.

Quando foram escolher o elenco do filme, muitos fãs ficaram reclamando que eles não eram idênticos a descrição do livro. Porém foi só começarem a sair imagens do elenco juntos, que todos caíram de amor, principalmente pelo casal principal. Shailene e Ansel tem um química incrível, os dois viraram amigos devido ao filme anterior que fizeram juntos (Divergente), e conseguiram recriar bem a amizade e amor de Hazel e Gus. Os dois são muito amorzinho!




4º) Trilha Sonora Incrível.

"A Culpa é das Estrelas" já me conquistaria pela estória, mas quando saiu a lista de músicas que iriam compor a trilha sonora do filme eu fiquei muito satisfeita. O filme vai ser recheado de músicas lindas e incríveis. Cheia de bandas e cantores atuais que estão bombando, inclusive uma cantora que eu já comentei aqui no blog, a Birdy. Adorei as músicas dela, mas a minha preferida com toda certeza é do Grouplove, Let me in, mas todas são ótimas.

Grouplove - Let me in

Ed Sheeran - All of the stars

Charli XCX - Boom clap

Birdy - Not about angels

5º) A divulgação.

Nossa você jura que vai falar de divulgação para me convencer?! Não vou falar da divulgação, mas do que foi divulgado e solto aos pouquinhos. Era impossível não se animar para assistir o filme quando clipes com cenas incríveis (e fidelíssimas) eram liberados. Ou quando foram criados instagram para a Hazel e o Gus. Tudo muito incrível, e se depois de ver essas cenas você não tiver vontade de ir correndo ao cinema, eu juro que desisto.

É uma metáfora

Granada

Ovos

Se mesmo assim eu ainda não te convenci, só preciso dizer que acredito que esse livro deveria ser leitura obrigatória, com suas metáforas, diálogos inteligentes e lição de vida. Porque eu já fiz várias pessoas lerem esse livro e nenhuma reclamou, e tenho certeza absoluta de que não me enganei com o filme também, ok?! Então corre pra comprar seu ingresso, porque a estréia é amanhã.


Até o próximo post
Agora que sou crítica - Design e Desenvolvilmento por Lariz Santana