Filme: Como Eu Era Antes de Você

25.6.16
Uma das adaptações cinematográficas que eu mais esperava neste ano finalmente estreou. O filme baseado no livro "Como Eu Era Antes de Você", da Jojo Moyes, já está em cartaz há uma semana e já é sucesso de bilheteria. Finalmente ontem eu fui ao cinema ver a estória Lou e Will.


Sinopse: "Rico e bem sucedido, Will (Sam Claflin) leva uma vida repleta de conquistas, viagens e esportes radicais até ser atingido por uma moto, ao atravessar a rua em um dia chuvoso. O acidente o torna tetraplégico, obrigando-o a permanecer em uma cadeira de rodas. A situação o torna depressivo e extremamente cínico, para a preocupação de seus pais (Janet McTeer e Charles Dance). É neste contexto que Louisa Clark (Emilia Clarke) é contratada para cuidar de Will. De origem modesta, com dificuldades financeiras e sem grandes aspirações na vida, ela faz o possível para melhorar o estado de espírito de Will e, aos poucos, acaba se envolvendo com ele."

Vou falar sobre as minhas impressões do filme, mas não vou dizer nada sobre o enredo, porque já falei muito sobre a estória quando fiz a resenha do livro lá em 2013. Então para começar vou dizer que como leitora e fã do livro da Jojo achei a adaptação bem fiel, acho que isso se deve principalmente ao fato da autora ter escrito o roteiro da adaptação. As cenas, as falas e a caracterização dos personagens estavam todas ali, como um espelho das páginas dos livros. O filme é um sonho de consumo para os leitores.

O filme tem um clima leve e é cheio de sarcasmo e piadinhas, mesmo retratando a estória de um cadeirante, ele não é angustiante ou sombrio, pelo contrário é um filme que dá para passar tranquilo na sessão da tarde. O livro é claro tem bem esse tom, mas Jojo Moyes deu uma pesada na mão nele a mais, alguns fatos são retirados da versão cinematográfica, não temos o motivo que levou Lou a ficar estagnada na sua cidade e não querer fazer mais nada, e até mesmo o Will é mais leve que o do livro, ele não tem a imagem do homem que faz o que fez no final da estória.

O filme além de fazer a sala de cinema rir em vários momentos é um deleite para os olhos, os trajes da Lou são muito lindos e juro que invejei várias peças que a Emilia Clarke aparece vestida. Além claro de uma trilha sonora bem fofinha, para combinar com o clima de filme água com açúcar.

No mais o filme me agradou por ser fiel, mas não fui uma das pessoas da sala de cinema que estavam com a cara inchada de tanto chorar quando as luzes foram acesas, achei que faltou uma pesada na estória, se aproximar mais deste lado do livro, para que eu me emocionasse de verdade. O desfecho é triste sim, mas como já repeti milhares de vezes acho um final muito bom. "Como Eu Era Antes de Você" não é apenas uma estória de amor, é sobre decisões, escolhas e principalmente sobre viver, e eu senti que essas questões foram abandonadas em meio ao romance do casal. Um filme lindo, mas mais engraçado e romântico do que dramático.

Até o próximo post!

Resenha: Persuasão

20.6.16
Gosto muito da escrita da Jane Austen, meu livro preferido dela é "Orgulho e Preconceito", adoro tanto o livro e o filme que tenho uma tatuagem inspirada nele. Há muito tempo quero ler mais coisas dela, por sempre acreditar que gostaria de todos os livros. Alguns anos atrás tentei ler "Emma", mas não passei da página 10, finalmente resolvi dar mais uma chance a autora e li o último livro dela, "Persuasão".


Sinopse: "Aos 19 anos, Anne Elliot tem a chance de viver feliz para sempre: ela é pedida em casamento pelo homem que ama, Frederick Wentworth, um jovem oficial da Marinha, inteligente e ambicioso. Porém, Anne é persuadida a romper o noivado, pois a união da filha de baronete com um oficial não seria vista com bons olhos pela sociedade inglesa no início do século XIX.
Aos 27 anos, entretanto, Anne continua solteira e sua família encontra-se endividada devido aos excessos de Sir Walter, seu pai. A casa ancestral dos Elliot é alugada ao almirante e os novos inquilinos são o almirante Croft e sua esposa, que por acaso é irmã de Wentworth. Anne reencontra seu antigo amor, agora um distinto e rico capitão.
Persuasão não é apenas uma crítica mordaz de Austen à vaidade e à pretensão, mas também uma comovente história sobre perdão, amor e segundas chances."

"Persuasão" é um dos livros mais maduros e sérios da Jane Austen, nós não temos a leveza das piadinhas ou os momentos de alívio cômico, temos aqui uma estória sobre amor, decisões ruins, manipulações e, claro, persuasões. O tempo todo as personagens vão manipular umas as outras ou persuadir alguém a fazer algo. Claro que o livro se torna mais sério por mostrar uma jovem de 27 anos que sofre por ter abandonado o amor de sua vida, depois de ser persuadida a não se casar, apenas pelo fato do jovem ser pobre. Anne guardou o amor por Wentworth por 8 anos e acabou se tornando uma jovem bem melancólica e apagada.

Anne dá a melancolia ao livro, mas acho que o fato dele ser denso se tem principalmente pela gama de personagens detestáveis, isso mesmo, Jane Austen se superou e criou uma corja de pessoas horríveis que se importam apenas consigo mesmas, são vaidosas e ardilosas. Durante toda leitura me incomodava com o pai vaidoso de Anne, a irmão metida, a irmã caçula egoísta e histérica, o primo metido, todos eles me irritavam, principalmente quando postos lado a lado da protagonista, que está sempre disposta a ajudar, ser simpática e doce com todos que conhece.

O romance entre o casal demora a acontecer, durante todo livro você escuta os sentimentos de Anne e a vontade que ela tem de que Frederick Wentworth a perdoe por sua decisão há 8 anos, em breves momentos notamos que ele também se importa, em simples gestos de ciúme ou de carinho com ela. Mesmo tendo alguns relances do amor que ele sente por ela, em vários situações enxergamos um homem ressentido por ter sido desprezado e que tenta se vingar, mas ele falha miseravelmente e quando decide confessar seu amor é digno de todas as personagens masculinas que Jane já criou.

Gosto dos livro da Jane Austen, porque ela fala de romance, mas sempre dá uma cutucada na sociedade regencial. Mesmo tendo mais de 200 anos, o livro dela tem várias críticas que caberiam muito bem no século XXI, afinal, em qualquer época temos pessoas vaidosas, egoístas e interesseiras.

"Persuasão" não ganhou meu coração como "Orgulho e Preconceito", mas foi uma leitura muito prazerosa e com certeza vou reler a estória de Anne Elliot e Frederick Wentworth, que mostra mais uma vez que Jane Austen sabe escrever estórias de amor como ninguém, sem precisar derramar açúcar por todos os cantos, mas com personagens de personalidade e medida certas de críticas.

Até o próximo post!  

5 mortes horríveis que podem acontecer na Batalha dos Bastardos

19.6.16
Hoje é domingo, dia de Game of Thrones, e esse tem um sabor esepcial, afinal, chegamos ao então fatídico episódio nove da sexta temporada. E nós fãs das Crônicas de Gelo e Fogo já sabemos que o 9º episódio das temporadas sempre vem para balançar  a estória, já tivemos Ned decapitado, fogo vivo, Casamento Vermelho, morte da Ygritte, Daenerys fugindo montada no Drogon e por fim a batalha entre Ramsey Bolton e Jon Snow, mais conhecida como Battle of the Bastards. E é bem provável que neste confronto tenhamos uma morte ou algumas muito significativas. E é claro que eu já tenho uma lista dos possíveis personagens que podem partir desta para melhor.


5- Rickon Stark



O mais novo Stark resolveu ressurgir nesta sexta temporada, depois de um longo sumiço. Porém, Rickon Stark já voltou indo parar nas mãos de Ramsey Bolton. Já na volta do garoto tivemos a morte do Cão Felpudo, o lobo do filho mais novo de Ned, logo depois foi Osha. Nada do que Ramsey tem feito com Rickon foi mostrado, porém ´difícil acreditar que a antigo bastardo tenha o poupado. E esse episódio é uma chance de Ramsey acabar de vez com jovem Stark, simplesmente para torturar Jon e Sansa.  

4- Tormund



Tormundo, o selvagem que conquistou todos os fãs da série, e que vem tentando um romance com Brienne pode ser outra vítima da Batalha dos Bastardos, mesmo depois de enfrentar white walkers ele pode morrer em meio a batalha em Winterfell e não ficar com seu crush.

3- Sir Davos



Sir Davos conseguiu sobreviver a Batalha da Água Negra, mas pode ser que dessa vez ele não tenha muita sorte. O Cavaleiro das Cebolas, que depois de ter lutado ao lado de Stannis Baratheon, mas ter decidido apoiar o bastardo Stark pode acabar se dando mal nesta nova empreitada.

2- Jon Snow



Jon Snow pode morrer mais uma vez, simplesmente, para atormentar todos com um leve gostinho de que ele seria herdeiro do trono de Westeros ou que se encontraria com Daenerys Targaryen. Conhecendo bem os produtores e próprio George Martin, é bem possível que nosso bastardo favorito morra de uma vez por todas, afinal, ele já avisou para Melisandre que não quer voltar.

1- Ghost

Por fim uma das mortes pode ser uma facada no coração, mas nem um pouco inesperada, devido aos acontecimentos recentes, sim estou falando do Ghost, o lobo de Jon Snow. Todo mundo sabe que ele sempre está lá para defender o dono e seus amigos, ele sempre leva a melhor, mas pode ser que desta vez ele não consiga se safar. A morte dele vai ser triste, porque ele é o "último" lobo da ninhada achada por Ned Stark lá na primeira temporada.

Espero que nenhum desses personagens tenham um final trágico, porém, já aprendi a lição de que todos os homens devem morrer e que os produtores e George não tem dó na hora de ceifar vidas, mas espero que a vida ceifada seja de uma certa cria do demônio que abandonou o rótulo de bastardo recentemente.


Até o próximo post!


Resenha: Talvez Um Dia

13.6.16
Mais uma resenha de livro da Colleen Hoover e eu já não aguento mais dizer que tudo que ela escreve é mágico, o meu discurso é sempre tão repetitivo, mas fica difícil não se repetir quando o meu livro preferido da autora é lançado no Brasil.


Sinopse: "Sydney acabou de completar 22 anos e já fez algo inédito em sua vida: socou a cara da ex- melhor amiga. Até hoje, ela não podia reclamar da vida. Um namorado atencioso, uma melhor amiga com quem dividia o apartamento... Tudo bem, até Sydney descobrir que as duas pessoas em quem mais confiava se pegavam quando ela não estava por perto. Até que foi um soco merecido. Sydney encontra abrigo na casa de Ridge. Um músico cujo talento ela vinha admirando há um tempo. Juntos, os dois descobrem um entrosamento fora do comum para compor e uma atração que só cresce com o tempo. O problema é que Ridge tem uma namorada, e a última coisa que Sydney precisa agora é se transformar numa traidora."

Em "Talvez Um Dia" temos Sydney e Ridge, dois vizinhos que acabam se conhecendo por causa da música, ele gosta de tocar violão e ela inventa letras para as suas melodias. Os dois começam a trocar mensagens e aos poucos vão descobrindo que tem muita coisa em comum. Até que um dia Sydney se vê sem casa no meio da chuva e Ridge resolve abrigá-la, é quando os dois percebem que não é apenas afinidade que sentem, mas uma atração física enorme. Porém Ridge tem uma namorada incrível e Sydney não quer ser a amante.

O livro vai tratar sobre amor e respeito, vai mostrar que em alguns momentos da vida você pode se sentir atraído por uma outra pessoa e que existem maneiras de respeitar seu companheiro atual. Ridge e Sydney são bem maduros a respeito de toda a atração que sentem, ao mesmo tempo que estão se apaixonando, eles se freiam por respeitarem o relacionamento dele com sua namorada.

Como em todos seus livros, Colleen cria personagens muito cativantes, é impossível não se divertir com a colega de apartamento deles, a Bridgette, querer ter um amigo como o Warren, conhecer um cara como Ridge, se importar com a Maggie, mesmo ela sendo o motivo para que o casal principal não fique junto, mas ao mesmo tempo ficar triste por Sydney não poder ficar com quem gosta. Todos tão legais e com personalidades bem construídas em camadas.

Como as personagens principais compõem o livro é cheio de músicas deles, que tem em suas letras tudo o que eles não podem falar um para o outro. Para a experiência ficar mais incrível tem a playlist com todas elas prontinhas para você escutar enquanto lê e são todas maravilhosas.

"Talvez Um Dia" foi daqueles livros que mudaram a minha concepção, é difícil você não se sentir empatia pela situação do casal principal e começar a pensar que eles não tem culpa de se apaixonarem, que mesmo ele tendo uma namorada, não tinha como evitar. Um livro que mudou minha visão, que me causou reações físicas com toda essa intensidade da estória. New Adult de qualidade que super vale a pena ser lido.

Até o próximo post!

TOP 5: Casais de Série

12.6.16
Hoje é o Dia dos Namorados e para comemorar a data dos apaixonados eu decidi listar 5 casais das séries de TV que são meus queridinhos, que me fizeram rir, chorar, suspirar e sofrer durante os diversos episódios das séries. 


5) Doctor 10 e Rose (Doctor Who)
O primeiro casal é Doctor 10 e Rose, da série Doctor Who, que conta a estória de um viajante do tempo que muda de forma com o passar do tempo e que sempre tem um companion. Rose é a companion do Doctor 10, que viaja pelo tempo junto com ele. Os dois começaram amigos, mas acabaram se apaixonado um pelo outro. Os dois são engraçados e tem uma estória de amor não muito feliz, mas não menos bonita.


4) Seth e Summer (The O.C)
Em 2003 o casal das séries era Seth e Summer, o nerd e a patricinha, um casal que não tinha nada em comum, mas eram perfeitos juntos.  Os dois eram tão maravilhosos que conseguiram ofuscar o casal principal de The O.C.


3) Matthew e Mary (Dowton Abbey) 
Matthew e Mary são o casal que começou se odiando, depois se tornaram amigos, se apaixonaram e ficaram separados por conta de uma série de problemas. O casal de Dowton Abbey tem uma história de amor linda, mas com um fim muito triste.


2) Big e Carrie (Sex and the City)
O Big e a Carrie demoraram 10 anos para finalmente ficarem juntos, os dois se conheceram no primeiro episódio e durante as 7 temporadas ficaram em um vai e volta sem fim, mas no final tudo deu certo com um episódio lindo em Paris.


1) Chuck e Blair (Gossip Girl)
Minha série preferida, meu casal preferido. Chuck e Blair começaram como amigos, mas foram se envolvendo aos poucos, os dois de personalidade forte e malvados na medida certa, roubaram a cena e ficaram maiores que o casal Dan e Serena. Foram responsáveis pelas melhores cenas juntos, os melhores quotes e o melhor final.


Resenha: O Evangelho Segundo Jesus Cristo

6.6.16
Durante muito tempo eu quis ler algum livro do Saramago, pensei em começar por "Ensaio Sobre a Cegueira", mas acabei começado por "O Evangelho Segundo Jesus Cristo", que foi publicado no ano em que eu nasci e que tem mais em comum comigo do que a idade. 


Sinopse: "Menos interessado na onipotência do divino que na frágil mas tenaz resistência do humano, Saramago reconta de forma irônica e crítica uma das histórias mais conhecidas no ocidente, dotando-a de corpo, cheiro, sensações, ambiguidades e novos significados recônditos."

A primeira coisa que você fica sabendo sobre Saramago é que a escrita dele é muito difícil, que ele não é chegado a parágrafos e pontuações, e isso é verdade, é a primeira coisa que você vai perceber que ele tem uma maneira diferente de escrever, a narração é como se fosse um fluxo de pensamento, ele vai contando como se estivesse do seu lado lhe contando uma situação. Não vou negar que no começo estranhei a escrita, mas com o desenrolar do livro eu acabei me acostumando e até gostando.

Muita gente fala que a escrita do Saramago dificulta a leitura da suas obras, mas pra mim, especialmente nesse livro, o que dificulta é a intensidade e a profundidade do tema abordado. Falar sobre a Bíblia é um tabu, principalmente se você acredita e uma versão diferente dos fatos, e "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" é exatamente isso uma versão dos fatos diferentes, a vida de Jesus por outra perspectiva, que para muitos Saramago é ofensivo, mas pra mim foi uma maneira diferente de contar a tão conhecida história do filho de Deus.

Saramago é ateu, então era de se esperar que ele criticaria as ideias da igreja neste livro. Durante todo o texto você percebe que ele estudou as escrituras a fundo e resolveu criar uma nova versão, que em vários momentos para mim fez muito mais sentido. O autor vai questionar a todo momento a ideia do Deus castigador, que está sempre observando, esperando um deslize para punir o pecador, um deus que tem sede de controle e de poder. O que me fez gostar bastante da história, uma vez que eu mesma já questionei o fato de muitas religiões pregarem um Deus carrasco. 

Além de questionar a imagem de Deus, Saramago cria um novo Jesus Cristo, um homem de carne e osso, que diferente da Bíblia, falha, tem medo, se entrega aos prazeres da carne e é muito mais a imagem e semelhança de um homem. E acho que a humanização de Jesus não o desacredita, mas o mostra muito mais forte e real.

Um dos pontos em que o filho de Deus é mostrado como um homem é quando ele se encontra com Maria Magdala, que pra mim é uma das personagens mais encantadoras de toda a história. O amor e a devoção que ela entrega a ele é admirável, em momento nenhum a relação carnal deles, atrapalha na missão que ele tem que cumprir, pelo contrário, Magdala está sempre ao lado dele, apoiando e acreditando, ela é uma das seguidoras mais fiéis do messias.

Se por um lado temos Maria Magdala retratada de uma forma muito doce por Saramago, temos as mulheres em todo livro sendo tratadas como inferiores, o machismo é explicito principalmente na relação de José e Maria. Claro, que acredito que isso também foi uma crítica do autor, a toda a ideia da Bíblia de que a mulher tem que ser submissa ao marido.

Por fim a crítica final fica por conta da comparação entre Deus e o Diabo, que em vários aspectos são muito semelhantes. Saramago coloca o dedo na ferida e diz que os dois tem muito em comum. Então o autor fecha o livro mostrando que as duas forças caminham lado a lado.

"O Evangelho Segundo Jesus Cristo" é livro denso, daqueles que você termina de ler e ficar por um tempo tentando absorver. Não é uma leitura fácil, você não vai ler em poucos dias ou em apenas uma sentada, porque tudo ali precisa ser refletido e absorvido. Um livrão que todos precisam ler. 

Até o próximo post!

Playlist de Maio

1.6.16
Depois de alguns dias de sumiço por aqui, eu voltei. O motivo do afastamento foi a imersão completa em "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" do Saramago, que em breve será resenhado aqui no blog. Mas hoje é dia de música aqui, então cata a playlist de maio.


Comecei o mês em uma vibe brasileira escutando o novo CD da Clarice Falcão, que conseguiu fazer várias músicas divertidas neste novo projeto, minhas preferidas são "Irônico" e "Deve Ter Sido Eu". Depois fiquei viciadinha na música da Sandy com o Tiago Iorc, afinal, meus dois cantores brazucas preferidos, mas "Me Espera" é muito maravilhosa. Para finalizar voltei a me apaixonar por "Olhos Vermelhos" do Capital Inicial".

Clarice Falcão - Irônico

Clarice Falcão - Deve Ter Sido Eu

Sandy e Tiago Iorc - Me Espera

Capital Inicial - Olhos Vermelhos

Depois da minha fase de música brasileira eu fui totalmente para o lado oposto e voltei a escutar Slipknot, que é uma banda que me faz lembrar da adolescência rebelde. Sempre que eu escuto Slipknot eu tenho que ouvir "Vermillion" até enjoar e dessa vez não foi diferente, mas descobri "Killpop" e já escutei ela no replay umas 20 vezes.

Slipknot - Vermillion

Slipknot - Killpop

Para variar, só que não, na playlist deste maio vai ter Florence and the Machine e The Civil Wars, porque sou repetitiva mesmo. Gente, mas como não sou repetitiva se esse último CD da FatM é tão maravilhoso que todas as músicas  viciam, a da vez foi "Third Eye" daquelas músicas para ficar de bom humor. E do Civil "Devil's Backbone" que é muito linda. 

Florence and the Machine - Third Eye

The Civil Wars - Devil's Backbone

Por último, enquanto todo mundo curte "Home" da Gabrielle Aplin, como se fosse uma novidade (já tinha falado dela neste post em 2013), eu me encantei por "Salvation" uma música muito maravilhosa da cantora. 
Gabrielle Aplin - Salvation


Listinha deste mês foi bem eclética, como sempre não discrimino música por estilo ou por mero preconceito, apenas sinto a música.

Até o próximo post!
Agora que sou crítica - Design e Desenvolvilmento por Lariz Santana