Música: George Ezra

27.5.15
Eu sempre ficou um longo período sem indicar nada eu sempre volto cheia de novos cantores para apresentar. Recentemente eu tenho vivido uma overdose de música folk, que é um dos meus estilos preferidos, e foi nessa minha fase que descobri George Ezra, que é meu Jonny Cash da atualidade.


George Ezra é inglês, tem 22 anos, uma voz rouca poderosa e música folk de qualidade. Você pode nunca ter ouvido falar dele, mas tenho certeza que em algum momento você ouviu e até mesmo cantarolou a música "Budapest" que não para de tocar nas rádios, desde o ano passado. A música é animadinha, um refrão que gruda na cabeça e o clipe bonitinho.

Budapest

Claro que o George é mais que um hit, seu CD "Wanted on Voyage" é incrível e tem várias músicas maravilhosas, daquelas que dá vontade de dançar até as para ouvir enquanto caminha por aí. Eu tenho minhas preferidas é claro, a primeira de todas é a "Cassy O'", que tem o som de banjo e alegra o meu dia.

Cassy O'

Adora muito "Blame it on Me", é daquelas músicas que a gente fica cantando alto "What you're waiting for?". Além da música ser muito boa é impossível não se divertir assistindo o clipe, que Ezra cantando destrói a cidade.

Blame it on Me

Já deu pra perceber que além das músicas dele serem incríveis o inglesinho consegue fazer clipes incríveis e com "Listen to the Man" não é diferente, afinal, temos Ian Mckellen, vulgo Gandalf Magneto.
Listen to the Man


Como já disse antes acho o jeito de cantar do George muito parecido com Jhonny Cash, sem as drogas, bebidas e sofrimento. Claro que ele tem uma assinatura muito forte e adoro a maneira como a voz rouca dele se funde com a melodia das músicas. 


Eu deixei uma das minhas paixões recentes para o final, porque tinha que fechar o post com chave de ouro. Afinal, "Did Your Hear The Rain?" é muito maravilhosa.

Did Your Hear The Rain?

Espero que você tenha chegado ao final deste post apaixonado pela voz do Geroge Ezra tal como eu.

Até o próximo post!



Resenha: A Herdeira

25.5.15
Eu sou grande fã da ex-trilogia "A Seleção", e eu digo ex porque ela acabou de ganhar um quarto livro. Mas antes que você comece a pular e gritar, esperando encontrar detalhes da vida de casados de América e Maxon, preciso te dizer que esse livro é sobre a filha deles.


Sinopse: "No quarto volume da série que já vendeu mais de 500 mil exemplares no Brasil, descubra o que vem depois do “felizes para sempre”. Vinte anos atrás, America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, filha do casal. Prestes a conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, ela não tem esperanças de viver um conto de fadas como o de seus pais… Mas assim que a competição começa, ela percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto parecia."

Como já disse a sinopse, "A Herdeira" se passa 20 anos depois do fim de "A Escolha". Nesse novo capítulo da estória da família real Schreave. Conhecemos a herdeira de Iléa, Eadlyn, que de cara já achamos insuportável por sua postura arrogante, frígida e mimada. Mas com o desenrolar do livro você vai tendo uma relação de amor e ódio com a personagem.

O começo do livro com essa "princesa" já é insuportável e o fato de América e Maxon estarem tão afastados da imagem que tivemos nos dois primeiros livros, transformou a leitura em arrastada. Fora que os selecionados eram muito surreais, tipo nada contra homens sensíveis que choram, mas não consigo imaginar um cara chorando porque está com medo de ser eliminado de uma competição para conseguir casar.

Tirando essas coisinhas que me incomodaram bastante, achei que a escrita da Kiera melhorou muito, já gostava do jeito que ela escrevia antes, mas agora está melhor ainda achei que ela acertou a mão. Essa minha impressão deve ser principalmente pelo fato de que o feminismo está muito presente nesse quarto livro, Eadlyn mesmo muito chatinha tem ideais feministas e uma postura muito firme, acho que por esse motivo passei a gostar mais dela. Ela gosta do poder e papel que desempenha e repete claramente que não precisa de um homem para governar o país. A garota mesmo tendo pulso firme adora ser feminina, desfilar com saltos altíssimos, vestidos belíssimos e coroas reluzentes. Espero que a Seleção não mude esse quesito dela.

Não odiei todos os selecionados, claro que gostei muito de Haley, com sua paixão por moda sem o esteriótipo de ser gay, Kile, o nerd gracinha que vai acabar ganhando o coração da mocinha, e Henri, com suas dificuldades de se comunicar, mas preciso confessar que Erik é o ponto forte dele, torcendo para que haja uma reviravolta e o interprete tenha uma chance com a futura rainha.

O final do livro é de partir o coração e acabei desejando ardentemente que a continuação existisse. Espero que o que aconteceu nas últimas páginas seja revertido e que tenhamos uma final feliz para Eady, com ou sem príncipe ao seu lado.


Até o Próximo Post!

Harry Potter é literatura sim, senhora.

13.5.15
Querida, Ruth Rocha

Recentemente li uma entrevista em que você falou que Harry Potter não é Literatura. Suas palavras foram as seguintes:


“Isto não é literatura, isto é uma bobagem. É moda, vai passar. Criança deve ler tudo, o que tem vontade, o que gosta, mas eu sei que não é bom. O que eu acho que é literatura é uma expressão do autor, da sua alma, das suas crenças, e cria uma coisa nova. Esta literatura com bruxas é artificial, para seguir o modismo”

Me partiu o coração ler essa declaração sua, primeiro porque uma pessoa como a senhora, que escreve livros para o público infantil, que é uma vertente da Literatura que muitas vezes não é vista como alta literatura. Você que melhor que ninguém deveria entender o preconceito literário, mas mesmo assim diz absurdos como esse, só me vem a cabeça que nunca leu nenhuma linha da série de J.K Rownling.

Acreditando que você não tenha conhecimento do que falo quero lhe apresentar alguns argumentos, que irão invalidar suas palavras. Primeiro eu nunca ouvi falar que existe uma regra quem impedisse que livros que falassem de magia não poderia ser literatura de verdade. Que eu saiba Literatura é compor e escrever estórias, sendo elas em prosa ou verso, e os livros de Harry Potter não são diferente disso.


O fato de você afirmar duas vezes que a estória do bruxo Harry é um modismo, me faz pensar que ou você vive em uma bolha durantes os últimos anos ou sente inveja de todo sucesso da série de J.K. Prefiro acreditar é claro, que você apenas não pesquisou ou conheceu alguém que gosta dos livros. "Harry Potter e a Pedra Filosofal" foi publicado em 1997, e desde aí vem conquistando fãs em todo mundo e esses fãs não amaram apenas naquele primeiro momento de leitura, são crianças que cresceram com o bruxinho e hoje são jovens adultos, que ainda se pegam lendo algum dos livros pela milionésima vez ou assistindo os filmes e recitando as falas decoradas ou passeado pelo parque de Orlando e se imaginando naquele mundo mágico. Como toda essa paixão pode ser apenas por modismo? Como uma modinha pode durar por 18 anos? Pra mim isso não é moda, acredito que daqui mais 20 ou 30 anos aquelas crianças que leram esses livros vão lembrar das aventuras de Harry, Rony e Hermione com carinho.


Você afirma que sabe que não é bom, mas quem disse que o que é bom para senhora vai ser bom para seu sobrinho, seu neto, seu filhou ou seu vizinho?! Acho que considerar um livro bom ou não é algo muito pessoal, porque tem a ver com gosto, e gosto é algo que não se discute. Agora se você estiver dizendo de qualidade na escrita não seria problema, se J.K não escrevesse tão bem. Aquela mulher consegue criar estórias om milhares de personagens que nunca são apenas figurantes irrelevantes, ela sempre dá informações que irão fazer sentido mais pra frente, ela sempre amarra muito bem sua estória  e consegue se dar bem em qualquer livro, se for para crianças, para adultos ou literatura policial.


J.K Rowling sempre coloca suas crenças e sua alma no que escreve, em cada personagem ali ela mostra a realidade, fala sobre ser diferente, sobre escolhas, amizade, lealdade, amor, bondade, coragem, bullyng, homossexualidade, feminismo. E aquilo que ela escreveu a obra que a senhora afirma ser apenas uma modinha ruim, fez a vida de muitas pessoas melhor. Conheço pessoas que usaram Harry Potter para superar momentos ruins da sua vida, que se encontraram naquelas páginas, que tinham Hogwarts como uma casa nos momentos em que sua casa real estava uma loucura, que riu das piadas do livro quando tinha acabado de chorar por algum problema. Isso pra mim é literatura sim e das boas, porque ajuda pessoas e muda a vida de muita gente.


Se mesmo depois de tudo isso você ainda afirma que isso não é Literatura, eu não posso fazer nada, apenas me entristecer. Porque você está perdendo a chance de conhecer um mundo maravilhoso.

Até o próximo post!  

Resenha: Trilogia Grisha - Sombra e Ossos

11.5.15
Sou um fã de livros de fantasia e na minha estante devem ter mais livros do gênero do que qualquer outro. Sempre vivo em busca de estórias mágicas e há muito tempo não nada que me encantasse, desde "A Maldição do Tigre", isso até começar a ler a trilogia Grisha.


Sinopse: "Alina Starkov nunca esperou muito da vida. Órfã de guerra, ela tem uma única certeza: o apoio de seu melhor amigo, Maly, e sua inconveniente paixão por ele. Cartógrafa de seu regimento militar, em uma das expedições que precisa fazer à Dobra das Sombras – uma faixa anômala de escuridão repleta dos temíveis predadores volcras –, Alina vê Maly ser atacado pelos monstros e ficar brutalmente ferido. Seu instinto a leva a protegê-lo, quando inesperadamente ela vê revelado um poder latente que nunca suspeitou ter.
A partir disso, é arrancada de seu mundo conhecido e levada da corte real para ser treinada como um dos Grishas, a elite mágica liderada pelo misterioso Darkling. Com o extraordinário poder de Alina em seu arsenal, ele acredita que poderá finalmente destruir a Dobra das Sombras.
Agora, ela terá de dominar e aprimorar seu dom especial e de algum modo adaptar-se à sua nova vida sem Maly. Mas nesse extravagante mundo nada é o que parece. As sombrias ameaças ao reino crescem cada vez mais, assim como a atração de Alina pelo Darkling, e ela acabará descobrindo um segredo que poderá dividir seu coração – e seu mundo – em dois. E isso pode determinar sua ruína ou seu triunfo."

A trilogia Grisha, de Leigh Bardugo, foi lançada em 2013 aqui no Brasil pela Editora Gutemberg, que fez um trabalho maravilhoso porque a diagramação do livro está espetacular, a capa é bem semelhante a versão americana, um pouco aveludada, os inícios dos capítulos tem uma ilustração maravilhosa, o mapa nas primeiras páginas está perfeito e adorei as folhas mais grossas da edição. Só por essa qualidade já é uma leitura prazerosa.

Leigh Bardugo usa a Rússia como inspiração, por isso temos muitos mitos e palavras russas na estória. Adorei que a autora usou uma mitologia nova, algo muito diferente do que nós temos disponível. Acho a Rússia extremamente mágica e encantadora (acho que assisti Anastásia demais quando era criança), então fiquei apaixonada pela estória de "Sombra e Ossos" logo nos primeiros capítulos. Mas não só por isso, gostei muito da escrita de Leigh é fluída  e mesmo quando ela apresenta seu mundo, não é algo cansativo ou desgastante, as páginas vão passando rapidamente e você quer descobrir ainda mais sobre Ravka, a Dobra das Sobras, Grishas, Os Alta, Darkling e tudo mais. Fora que a mitologia que ela criou é muito mágica e você se vê hipnotizado com as criaturas mágicas que ela apresenta.

As personagens do livro são fáceis de conquistar a simpatia, gostei de Alina e Maly desde o princípio, achei a amizade dos dois muito bonita, mas senti que eles foram pouco aprofundados. Mas se eles ainda não foram muito revelados as personagens secundárias são cheias de camadas e segredos, Genya a grisha que é tratada apenas como uma criada rainha e o misterioso Darkling, que de tão assustador chega a ser encantador.

Por falar em Darkling (momento fangirl) preciso dizer que o poderoso grisha me fez suspirar em vários capítulos, o poder dele parece que emana das páginas dos livros. Acho que ele ainda tem muitos segredos que serão desvendados ao longo da trilogia e talvez ele não seja o que aparenta ser.



O enredo do livro é cheio de reviravoltas e surpresas, quando dei por mim ele já estava no fim e o final de "Sombra e Ossos", eu não sei explicar o que senti, não sei se gostei, se odiei, criou uma confusão de sentimentos. Só sei que me arrependi profundamente de não ter comprado a trilogia toda de uma vez, porque eu precisava de "Sol e Tormenta" no momento em que li a última frase. Expectativas elevadíssimas com essa trilogia e espero ter encontrado uma estória de fantasia que me torne uma fã fervorosa.

Até o próximo post!

Resenha: Anexos

4.5.15
Acabei de ler um dos romances mais fofinhos que já li na minha vida e acho que toda minha marra de durona foi pro espaço nas páginas finais de "Anexos" da Rainbow Rowell.



Sinopse: "Beth Fremont e Jennifer Scribner-Snyder sabem que alguém está monitorando seus e-mails de trabalho. (Todo mundo na redação sabe. É política da empresa.) Mas elas não conseguem levar isso tão a sério, e continuam trocando e-mails intermináveis e infinitamente hilariantes, discutindo cada aspecto de suas vidas.
Enquanto isso, Lincoln O'Neill não consegue acreditar que este é agora o seu trabalho ler os e-mails de outras pessoas. Quando ele se candidatou para ser agente de segurança da internet, se imaginou construindo firewalls e desmascarando hackers e não escrevendo um relatório toda vez que uma mensagem esportiva vinha acompanhada de uma piada suja. Quando Lincoln se depara com as mensagens de Beth e Jennifer, ele sabe que deveria denunciá-las. Mas ele não consegue deixar de se divertir e se cativar por suas histórias. No momento em que Lincoln percebe que está se apaixonando por Beth, é tarde demais para se apresentar. Afinal, o que ele diria...?"

Esse foi o primeiro livro publicado da Rainbow e eu decidi começar por ele, porque quando li a sinopse achei bem interessante. E acho que eu acertei na escolha, porque eu adorei a escrita da autora e já quero ler os outros livros publicados no Brasil. Pena que os livros dela são bem caros aqui. Me encantei pela escrita porque ela consegue escrever sobre o cotidiano de uma forma leve e deliciosa, adoro estórias neste estilo, parece que estou assistindo uma comédia romântica. Só achei que no começo o livro foi um pouco arrastado, até a estória começar a ficar quente, no começo era apenas um cara stalkeado e-mails, mas quando o clímax chega, booooommmm, é impossível parar de ler.

Gostei das personagens que a Rainbow criou, sabe aquele tipo de pessoa que se parece com você, com sua amiga, irmã ou seu colega de trabalho? São essas pessoas que estão em "Anexos", é fácil você criar a imagem de Beth, apaixonada por filmes, Jennifer, com medo da gravidez, e Lincoln, o nerd bonitinho que é sempre simpático. Até mesmo as coadjuvantes me encantaram, adorei a Doris, a mãe do Lincoln e a mulher do amigo dele. 

A maneira como Rowell escolheu para narrar a estória também foi ótima, gostei do fato de termos Lincoln como narrador e só sabermos de Beth através dos e-mail, parecia que estávamos ali com ele, lendo todos aqueles e-mails e descobrindo mais sobre a vida de Beth e Jennifer. Por falar em conhecer através de e-amil, como não se identificar com o jeito stalker de Lincoln e Beth?! Sério, quem nunca ficou acompanhando a vida do outro pela internet ou até mesmo seguindo aquele carinha discretamente, muito sensacional.

O livro não é apenas um romance stalker, pelo contrário, "Anexos" fala sobre se descobrir, sobre saber qual é o seu lugar e o que você gosta. A personagem principal passa por isso, tinha uma vida toda planejada, mas quando uma coisa muda, ela fica sem rumo, vagando sempre no mesmo lugar onde tudo perdeu sentido. Isso é incrível, a delicadeza com que a autora mostrou a indecisão e o medo de seguir em frente.

"Anexos" é um romance fofo, mas que não fica só no romance, você tem que ficar atento para recolher a mensagem. Super indico esse romance, você vai se divertir e se encantar com todas as personagens. E só não dou nota máxima, porque achei que o começou foi um pouco arrastado, mas no mais foi tudo impecável.

Até o próximo post!

Playlist de Abril

2.5.15
Eu tive a impressão que o mês de abril foi longo, eu estava olhando as músicas que escutei no mês e putz teve muita oscilações de estilo e tem músicas que parece que tem século que escutei. Mas vamos a playlist.

Comecei o mês viciadinha em "Sugar" do Maroon 5, não só na música, mas no clipe também, devo tê-lo assistido um bilhão de vezes. Mas a música é muito deliciosa e é impossível não fazer falsete com o Adam Levine.

Sugar - Maroon 5


Depois descobri mais uma parceria entre Beyoncé e Nicki Minaj e escutei a música várias vezes. E todo vez que eu escuto as duas cantando eu fico meio nigga girl power.

Feeling Myself - Nicki Minaj feat. Beyoncé 


Depois passei por uma fase brasileira, fiquei escutando muito NX Zero, que pra quem não sabe é uma das minhas bandas preferidas. Adoro as letras que o Di e o Ge compõem, são muito verdadeiras e mexem demais comigo. Nesse mês escutei duas músicas do novo projeto deles, mas voltei a escutar duas mais antigas.

Hoje o Céu Abriu - NX Zero


Vamos Seguir - NX Zero


Ligação - NX Zero


Não é Normal - NX Zero


A Sia lançou o último clipe da trilogia dela com a Maddie Ziegler e MEUDEUS! "Big Girls Cry" é maravilhosa e a interpretação da Maddie é sensacional, vivi um relacionamento sério com essa música.

Big Girls Cry - Sia


Só pra variar um pouco, neste mês escutei Florence and The Machine, é impressionante o quanto eu gosto das músicas deles e das interpretações da Florence, não foi diferente com "How Big How Blue,How Beautiful".

How Big How Blue How Beautiful - Florence and The Machine


Tem uma novidade no mês de abril, descobri o Hozier e me viciei na música "Take Me To Church" e tenho certeza de que ele ainda vai aparecer muitas vezes aqui no blog.

Take Me To Church - Hozier


Esse mês também me apaixonei por "Like a Rose" da Maria Gadú e teve dias que escutei ela umas dez vezes seguidas.

Like a Rose - Maria Gadú


Adorei saber que a Rihanna está lançando músicas novas e super me viciei em "American Oxygen" que é uma porrada de incrível.

American Oxygen - Rihanna


No finalzinho do mês recorri as músicas da minha adolescência e fiz um flashback de emoções daquela época. As duas músicas não se parecem em nada, mas me encantam em igualdade. A primeira é a maravilhosa "Disappear" do Hoobastank e a segunda é "If Onlly" dos Hansons (não me julguem).

Disappear - Hoobastank


If Only - Hansons


Espero que vocês tenham gostado da playlist desse mês e se preparem, porque maio vai estar recheado de músicas folks.

Até o próximo post!
Agora que sou crítica - Design e Desenvolvilmento por Lariz Santana