Playlist de Outubro

31.10.14
O mês de outubro está chegando ao fim, então vamos as músicas que serviram de trilha parra esse mês. Preciso dizer que outubro a playlist está muito eclética. Logo no começo do mês eu estava viciada em música eletrônica, principalmente David Guetta, já que comprei os ingressos dos show. Mas além dele também escutei Calvin Harris e Zedd.

Lovers On The Sun - David Guetta feat Sam Martin


Bad - David Guetta & Showtek feat Vassy


Summer - Calvin Harris


Stay The Nigth - Zedd feat Hayley Willians


Depois dessa fase baladeira, eu voltei a me apaixonar pelo CD da Clarice Falcão. Eu adorava trabalhar ouvindo as músicas dela, acho super espirituosas e me divirto escutando tudo que ela faz. Mas posso dizer que as músicas dela podem passar a impressão de que ela é psicopata.

Oitavo Andar - Clarice Falcão


Eu Me Lembro - Clarice Falcão e Silva


Macaé - Clarice Falcão


Filmes do anos noventa sempre tem trilhas sonoras deliciosas, recentemente eu assisti "Segundas Intenções" e me apaixonei pela trilha (e pelo Sebastian). Eu super indico o filme, principalmente por duas músicas "Every You Every Me" do Placebo e "Bitter Sweet Simphony" do The Verve.

Every You, Every Me - Placebo



Bitter Sweet Simphony - The Verve


Ainda falando de trilha sonora, eu voltei a amar Evanescence, porque cismei de usar as músicas dela como trilha sonora de "As Peças Infernais", minha leitura de outubro. Como a trilogia é mais melancólica e sombria, achei que Amy Lee combinava perfeitamente.

Good Enough - Evanescence


Lost In Paradise - Evanescence


My Heart Is Broken  - Evanescence


Continuando no lado sombrio, eu me viciei na música "The Carnival" da Amanda Jensen, porque ela estava em uma promo de AHS, e eu estou fascinada por essa nova temporada da série.

The Carnival - Amanda Jensen


Saindo do lado negro da força, eu voltei a escutar muito Panic! At the Disco, afinal eu fui no show dos caras. E duas músicas novas deles grudaram na minha cabeça.

This Is Gospel - Panic! At the Disco


Miss Jackson - Panic! At the Disco feat LOLO


E no finalzinho do mês tudo se misturou e eu comecei a escutar Disclosure com Sam Smith, Bastille fazendo uma versão incrível de um clássico, e a deusa Nina Simone com sua "Feeling Good".

Latch - Disclosure feat Sam Smith


Bastille - Of the Night


Nina Simone - Feeling Good 


Essa foi a minha extensa trilha sonora de outubro, e vocês o que curtiram nesse mês, me contem nos comentários, as vezes a sua dica musical pode estar na minha playlist de novembro.

Até o próximo post!

Resenha: As Peças Infernais - Príncipe Mecânico

27.10.14
Li o segundo livro da trilogia "As Peças Infernais", e preciso dizer que finalmente entendi o porque das pessoas gostarem tanto da estória de Will, Tessa e Jem. Agora sou mais uma fã apaixonada do triângulo amoroso.


Sinopse: "Tessa Gray não está sonhando. Nada do que aconteceu desde que saiu de Nova York para Londres — ser sequestrada pelas Irmãs Sombrias, perseguida por um exército mecânico, ser traída pelo próprio irmão e se apaixonar pela pessoa errada — foi fruto de sua imaginação. Mas talvez Tessa Gray, como ela mesma se reconhece, nem sequer exista. O Magistrado garante que ela não passa de uma invenção. Para entender o próprio passado e ter alguma chance de projetar seu futuro, primeiro Tessa precisa entender quem criou Axel Mortmain, também conhecido como Príncipe Mecânico."

Todos os livros da Cassandra Clare que eu resenho, sempre elogio o quanto a autora escreve bem, mesmo não me apaixonando por suas estórias. Dessa vez a minha resenha será diferente, porque não só achei que a escrita da autora é fantástica, mas porque o enredo de "Príncipe Mecânico" me encantou e me envolveu de tal maneira que não conseguia tirar seu universo e personagens da cabeça. É estranho pensar que TDA se passa no mesmo universo de TMI, sendo que esse nunca conseguiu me conquistar, enquanto o outro mexeu profundamente com meus sentimentos. Acredito que isso tenha acontecido, porque a autora conseguiu encaixar seu personagens, em um ambiente correto, acho que os Caçadores de Sombra combinam muito mais com a era vitoriana, com seus modos clássicos e sua intensidade.

Mesmo achando que a era vitoriana foi um pano de fundo perfeito para essa estória, no primeiro livro não consegui me apegar as personagens, mas nesse segundo momento, elas estão tão encantadoras que é impossível não criar laços com elas. Tessa que sempre foi minha preferida, continua ocupando um espaço no meu coração, mesmo estando dividida (coisa que eu detesto) entre dois amores. Jem, minha ponta preferida do triângulo, abandona um pouco suas atitudes comedidas e se mostra cheio de paixão e atitude. E Will, o bad boy perfeito, que me incomodava completamente, me conquistou quando mostrou a razão de ser um imbecil, mostrando que era apenas um jovem ingênuo. Claro que as outras personagens também são muito boas, mas a melhor sempre será Magnus Bane, que sempre está impecável seja na era vitoriana ou no século XXI.

Gostei muito do livro, mas preciso dizer que a trama não se sustentaria não fosse o romance. Acho que o Magistrado e suas Peças Infernais são muito chatinhos, não são vilões interessantes, acredito que isso aconteça porque a autora não explorou tanto o passado dele, seu passado foi apenas algo para preencher lacunas. Falta ação, emoção e maldade nesse quesito. Porém o amor, não só entre homem e mulher, mas o amor entre amigos, porque não é só homem e mulher tentando ser felizes para sempre. São amigos que querem o bem uns dos outros acima de qualquer coisa, até mesmo de si. Com toda certeza isso foi o que mais me conquistou no livro.

Adorei como as origens das personagens de "Os Instrumentos Mortais" vão aparecendo, gosto de aos poucos podermos formar a árvore genealógica de Jace, Clary, Isabelle e Alec. E o mais engraçado é que vemos um pouco deles em seus antepassados e assim conseguimos entender como eles se tornaram assim. Porém nesse momento em que o passado se junta com o presente, preciso dizer que a Galera Record cometeu um pequeno erro, porque no primeiro livro Jem tem um gato chamado Coroinha, e no segundo ele magicamente se torna Church o gato de Jace, que furo.Mas perdoo por fazerem capas tão maravilhosas dos livros da Cassandra Clare.

Terminei "Príncipe Mecânico" com o coração partido, por querer que tanto Jem quanto Will pudessem ficar com Tessa. Ainda bem que já tinha "Princesa Mecânica" em casa, e pude partir para a próxima leitura, porque se tivesse que espera do livro ser lançado, juro que iria morrer. Já comecei o último livro, porém minha impressões sobre ele vocês terão que esperar até a resenha dele sair.


Boa Leitura!
Até o próximo post!

Resenha: Hopeless - Caso Perdido

20.10.14
A resenha dessa segunda é de um dos melhores NA que já li e da minha autora queridinha, Collen Hoover. O livro mexeu tanto comigo que não consegui fazer a resenha de primeira, tive que ler mais uma vez pra poder escrever aqui.


Sinopse: "Às vezes, descobrir a verdade pode te deixar com menos esperança do que acreditar em mentiras... Em seu último ano de escola, Sky conhece Dean Holder, um rapaz com uma reputação capaz de rivalizar com a dela. Em um único encontro, ele conseguiu amedrontá-la e cativá-la. E algo nele faz com que memórias de seu passado conturbado comecem a voltar, mesmo depois de todo o trabalho que teve para enterrá-las. Mas o misterioso Holder também tem sua parcela de segredos e quando eles são revelados, a vida de Sky muda drasticamente."

Desde que li "Métrica" me encantei pela escrita da Collen Hoover, nas resenhas que fiz de outros livros dela elogiei a maneira como ela escreve sobre o cotidiano. E depois de ler "Caso Perdido" virei fã de carteirinha (minto, já sou fã desde Maybe Someday). Esse livro é demais, ele mexeu comigo de uma maneira muito forte, foi daqueles que me fazem ficar com as pernas fracas e o coração disparado. Se fosse para fazer uma comparação, diria que ele é um "Métrica" mais profundo e mais sexy (nada vulgar).

Acredito que um dos motivos para que eu me envolvesse tanto com a estória, são suas personagens, AIMEUDEUS! o que era Sky e Holder (ele principalmente), os dois são muuuuuiiiitooo intensos, e quando se envolvem é impossível não sentir o poder dessa intensidade. Gosto da maneira com que Collen cria personagens, eles sempre tem personalidades fortes, e eu adoro pessoas desse tipo. A Sky me encantou com seu jeito (olha que sempre odeio as mocinhas), ela é meio nem aí pra nada, gosto disso. E Holder, aaahhh o Holder, não consigo não me derreter com suas falas (eu te entendo Sky), sério esse cara é muito irresistível. Se você começar a ler e achar o garoto muito stalker, calma, mais pra frente vai entender o porque dele ser assim.

Outro ponto, que para mim, foi muito forte é a questão de que o livro não é só um romance que fica focado nos problemas de um relacionamento amoroso. Todo aquele mimimi de:  "ai, será que ele gosta de mim?" "será que vamos dar certo?", "ele é bom demais pra mim", isso não existe temos questões muito mais importantes neste livro. Gosto que ele fala de amizade, amor, gratidão, e isso tudo é muito lindo.

A única coisa que eu tenho para reclamar de "Caso Perdido" é o fato de que Sky e Six, serem super amigas, aí do nada a menina some. Deveria ter tido um cuidado a mais com isso, ela foi ficando em segundo plano, aí do nada sumiu, só volta mais pro final do livro, mas nada significativamente importante. Collen Hoover, amigas são tão importantes quanto namorados gostosos.

O livro muito bom e vale a pena, um dos meu NA preferidos, com toda certeza. Espero que a continuação não estrague a estória (sim, teremos um continuação).

Boa leitura!
Até o próximo post!

TOP 10: Linkin Park

18.10.14
Hoje eu vou fazer um post especial falando sobre as 10 músicas da minha banda de rock preferida, se não for a preferida de tudo, Linkin Park. Já fiz um post de TOP 10 da Beyoncé, quando fui ao show dela, é por isso também que eu estou fazendo esse post, porque vou ao show do Linkin Park daqui algumas horas, então precisava marcar esse momento aqui no blog.


Eu comecei a gostar de Linkin Park quando tinha 13 anos, e que nessa época eu era muito adolescente rebelde, e escutava Linkin Park quando alguma coisa me incomodava. Lembro de diversas vezes em que brigava com meus pais ou me frustava com alguma coisa e que Chester Bennington gritando era a única coisa que me fazia clarear as idéias. Eu cresci e hoje em dia não preciso das músicas deles para relaxar, mas continuo escutando as músicas que eles fazem. Gosto do fato de que eles misturam metal, rap e batidas eletrônicas, é único o som deles.

Então vamos as minhas dez músicas que eu mais gosto da banda.

10ª) Guilty All The Same


Essa é uma das músicas que eu mais gosto do CD novo deles, achei ela incrível desde a primeira vez que ouvi.

9ª) Burn it Down


Música dos penúltimo CD, que foi lançado em 2012, pra mim essa música é a marca da volta as origens da banda.

8ª) Waiting for the End


Waiting For The End é uma das músicas mais bonitas que eles gravaram. Adoro a letra, a batida, os vocais, sou encantada por ela.

7ª)Bleed it Out


Sempre que escuto essa música lembro de um VMA que eles tocaram ela com o Timbaland, foi fantástico.

6ª) Cure for the Itch


Cure for the Itch é daquelas que mostram o talento do Joe Han, gosto muito dela, precisa ouví-la para entender a magnitude.

5ª) Breaking the Habit


Breaking the Habit era meu vício no Disk MTV, sempre esperava ela passar em alguma colocação. Fora que o clipe é demais, a animação é do mesmo cara que fez Kill Bill.

4ª) Pushing me Away

Essa versão de Pushing Me Away é do segundo álbum deles, o Reanimation, tá na lista de músicas que mexem profundamente com a minha alma.

3ª) Points of Authority


Agora começa a sessão de Hybrid Theory, que é o meu CD favorito deles, foi por causa dele que me apaixonei por Linkin Park. Adoro a batida de Points of Authorithy
2ª) One Step Closer



Por muito tempo essa música, que o Chester já disse que odeia, foi uma das minhas preferidas. Sempre escutava quando estava muito nervosa e o grito de "Shut Up" era renovador.

1ª) Papercut


Minha sempre preferida música, sempre fui apaixonada por ela, nenhuma vai ocupar o seu lugar. Adoro quando começa "The Sun goes does, i feel the like betray me".

Nem sei se o post ficou bom, porque é difícil falar de uma banda que você é tão fascinada. Espero que hoje eles cantem algumas das minhas músicas preferidas. Ansiosa para ver: Brad, Rob, Phoenix, Mr Han, Mike e Chester ao vivo, certeza de que vai ser o show da minha vida.

Até o próximo post!

Resenha: As Peças Infernais - Anjo Mecânico

13.10.14
Já contei que vivo uma relação estranha com os livros da Cassandra Clare, que ao mesmo tempo que gosto da escrita dela, não me encanto pelas suas estórias. Pois então, depois de ouvir mil elogios e de ter lido o último livro de "Instrumentos Mortais", resolvi dar mais uma chance para a Cassie e ler "As Peças Infernais", mas acho que ainda não me convenceu.


Sinopse: "Tessa Gray conhece o mundo dos Caçadores de Sombras quando precisa se mudar de Nova York para a Inglaterra depois da morte da tia. Quando chega para encontrar o irmão Nathaniel, seu único parente vivo, ela descobrirá que é dona de um poder que capaz de despertar uma guerra mortal entre os Nephilim e as máquinas do Magistrado, o novo comandante das forças do submundo. "

No primeiro livro da trilogia "As Peças Infernais", já dá para perceber que a escrita da Cassandra Clare foi aprimorada, eu sempre gostei da escrita dela, mas é inegável que ela melhorou. "Anjo Mecânico" não é massante como "Cidade dos Ossos", claro que ela não tem que apresentar o seu universo, uma vez que já fez isso na outra série e isso evita de o livro ser cansativo, mas ela agora tá muito mais direta, sem enrolações.

As personagens de Cassandra sempre são muito bem criadas, e nesse livro não é diferente. Minha personagem preferido, com toda certeza, é a Tessa, uma garota que adora ler e que Cassie soube muito bem retratar a empolgação dos leitores fanáticos nela. Outra personagem que me cativou foi o Jem, adorei esse seu jeito cavalheiresco e misterioso, precinto que irei torcer por ele nesse triângulo amoroso. Até porque, eu detestei o Will, sério gent, ele é um Jace piorado, porque o Jace não era tão babaca quanto o Will, esse vence nesse quesito. Mas já precinto Tessa apaixonada pelo garoto que só a trata mal (clichê, clichê, clichê).

Gostei mais desse novo cenário dos Caçadores de Sombra, acho que torna tudo mais sombrio e assustador quando é passado no século passado. Fora que você consegue identificar os antepassados dos Caçadores de Sombra de TMI, achei isso genial. E o fato de ser só três livros, e não seis, ajuda bastante a não cair na monotonia.

Gostei muito do enredo, das reviravoltas da estória, porém acho que faltou alguma coisa. Não consegui me envolver, pegar amor pelas personagens e ansiar pelas próximas páginas. Eu não sei se o problema é comigo, ou o fato de tudo ser muito surreal e perfeito, mas não houve uma química. Porém não perdi as esperanças, irei continuar lendo, principalmente por motivos de Magnus Bane, que está de volta, e porque quero entender porque as pessoas amam tanto essa trilogia. No mais, não encantou, mas foi uma boa leitura.

Boa Leitura!
Até o próximo post!

Complexo de Peter Pan

12.10.14
Desde que eu criei o blog sempre quis fazer um post sobre Peter Pan, mas queria que não fosse um post aleatório, queria que ele fosse ao ar em um dia especial. Então ano passado decidi que queria fazer esse post no dia das crianças, afinal estamos falando da criança que nunca cresce, mas acabou que ano passado não consegui escrevê-lo. Mas hoje consegui uma folga e teremos o meu post. Que não é só sobre Peter Pan, mas sobre todas as adaptações da estória.

Sempre gostei de Peter Pan, me encantei pela estória quando assisti ao clássico da Disney, adorei de primeira. A animação era maravilhosa e tinha uma trilha sonora encantadora, é impossível não cantarolar o refrão de "A voar". O desejo de voar fica ainda maior, quando as cores do desenho 2D mostram a Terra do Nunca. Esse é encantar os pequenos.


Outro filme que me fez amar mais ainda a estória dos meninos que caiam de seus carrinhos, foi "Hook", um filme de 1991 em que Robbie Willians dá a vida a um Peter crescido. Gente, esse filme é maravilhoso, lembro de assisti-lo diversas vezes. E minha paixão aumentou ainda mais quando li o livro, e revivi todas as emoções de quando assistia ao filme. Um filme lindo tanto para adultos, quanto crianças.

O tempo passou e eu já não era mais uma criança quando em 2003, foi lançado uma nova adaptação da peça de Jamie Barrie. Lembro que assisti no cinema, depois peguei na locadora e assisti umas mil vezes, quando passava na sessão da tarde eu sempre via e hoje quando estou com muita saudades da Terra do Nunca, assisto o filme no Netflix. Pra mim é a melhor adaptação que já foi feita, adoro a música, a fotografia o elenco, Jeremy Sumpter é um Pan perfeito. Fora que não importa a idade que você tenha, vai repetir que acredita em fadas com todo coração.


E para os adultos que como eu são apaixonados pela estória do menino que não queria crescer, vale a pena assistir "Em Busca da Terra do Nunca", filme de 2004, em que conta como Jamie Barrie criou a peça. O filme é lindo, e você com certeza vai se apaixonar ainda mais pela estória depois de descobrir como tudo nasceu. Fora que Jhonny Depp está maravilhoso como o Sr. Barrie, e é sempre bom ver sua entrega aos personagens.


Agora se você já viu todos esses filmes, mas ainda quer mais de Peter Pan, não pode deixar de ler o livre de Jamie Barrie, que é genial. Uma peça que não foi escrita para crianças, mas para todas as idades, nesse livro você irá viver uma grande aventura, que vai mudar a sua vida e seu modo de encarar as coisas. Porque por trás de toda aquela magia, há críticas reais ao ser humano.


Espero que tenham gostado do meu post sobre uma das estórias preferidas da vida. E que todos tenham um feliz Dia das Crianças, para os que ainda são crianças e para os que guardam a sua criança interior, afinal no fundo no fundo nem todas as crianças crescem.

Até o próximo post!





Resenha: Encontrada - Em Busca do Felizes Para Sempre

6.10.14
No mês de setembro eu devorei os livros de autores nacionais, um deles foi a continuação de "Perdida", da Carina Rissi, e posso dizer que foi deliciosamente prazerosa a leitura.


Sinopse: Sofia está de volta ao século dezenove e mais que animada para começar a viver o seu final feliz ao lado de Ian Clarke. No entanto, em meio à loucura dos preparativos para o casamento, ela percebe que se tornar a sra. Clarke não vai ser tão simples quanto imaginava. As confusões encontram a garota antes mesmo de ela chegar ao altar e uma tia intrometida que quer atrapalhar o relacionamento é apenas uma delas. Além disso, coisas estranhas estão acontecendo na vila. Ian parece estar enfrentando alguns problemas que prefere não dividir com a noiva. Decidida, Sofia fará o que estiver ao seu alcance para ajudar o homem que ama. Ela não está disposta a permitir que nada nem ninguém atrapalhe seu futuro. Porém suas ações podem pôr tudo a perder, e Sofia descobre que a única pessoa capaz de destruir seu felizes para sempre é ela própria."

Eu não sou uma grande fã dos chick-lit, se você olha na minha estante vai ver que são pouquíssimos livros do estilo. Porém quando o livro é bem escrito não importa o estilo, e é isso que eu sinto lendo os livros da Carina. Adorei muito "Perdida", pra mim já estava bom demais com aquele final, mas quando comecei a ler "Encontrada - Em Busca dos Felizes Para Sempre", fiquei feliz de ter uma continuação. A escrita da autora continua divertida, envolvente e deliciosa. O romance tá ali, mas nada tão meloso, eu mais dava gargalhadas do que suspirava na estória.

Nesse novo capítulo da estória de Ian e Sofia a influência de Jane Austen é muito clara, e eu me refiro claramente ao romance "Orgulho e Preconceito". Eu como uma fã da estória de Mr Darcy e Lizzie Bennet, posso dizer que amei a versão mais descolada e em português da estória. Principalmente, por termos uma mocinha tão legal, adoro a Sofia, ela é uma pessoa de opinião que não segue as regras que lhe impõem, ela tem opiniões fortes sobre o sexismo e quer mais que um cara maravilhosos te paparicando. E Ian está ali sendo incrível, como sempre.

Gostei muito também do desenrolar da estória, de todos os problemas que o casal teve que viver para encontrar seu felizes para sempre. Tudo era uma confusão sem fim, e como já disse, risada garantida. E quando chegamos no desenrolar de tudo, foi previsível, mas incrivelmente encantador. Adorei o que a escolha de Sofia gerou no futuro.

"Encontrada" é delicioso, divertido, um chick-lit com uma mocinha que tá mais pra heroína e um homem encantador. Vale totalmente a leitura, todas as 400 e tantas páginas vão parecer nada. Já sou fã da família Clarke.

Boa Leitura!
Até o próximo post!

Playlist de Setembro

1.10.14
Mais uma seção nova no blog, resolvi fazer posts com a playlist do mês. Sou movida a música, sempre estou com fones de ouvido, então nada melhor que compartilhar o que tocou neles durante o mês. A Playlist de setembro está bem pop, principalmente de moçoilas do pop, de Taylor Swift a Nicky Minaj (essa tenho que confessar que tenho vergonha de gostar da música). Claro que como uma fã de rock não podia faltar o estilo na lista, escutei muito Foo Fighters, desde o dia que anunciaram que eles vem para BH. Voltei a gostar de "How To Be a Heartbreaker", da Marina and The Diamonds. E tem também as descobertas do mês como Rude, American Girl e All About That Bass, que são viciantes. E a melhor parceria do ano, não podia faltar, Iggy Azalea e Jlo.

Shake it Off - Taylor Swift


All About That Bass - Meghan Trainor


Bang Bang - Jessie J., Ariana Grande, Nicky Minaj


Rude - Magic!


American Girl - Bonnie Mckee


Booty - Jenifer Lopes feat Iggy Azalea


How To Be a Heartbreaker - Marinna and the Diamonds


Long Road to Ruin - Foo Fighters



Breakout - Foo Fighters


Anaconda - Nicky Minaj


Espero que curtam minha playlist de setembro, e se quiserem me contar o que escutaram nesse mês, eu vou adorar.

Até o próximo post!

Agora que sou crítica - Design e Desenvolvilmento por Lariz Santana