Li o segundo livro da trilogia "As Peças Infernais", e preciso dizer que finalmente entendi o porque das pessoas gostarem tanto da estória de Will, Tessa e Jem. Agora sou mais uma fã apaixonada do triângulo amoroso.
Sinopse: "Tessa Gray não está sonhando. Nada do que aconteceu desde que saiu de Nova York para Londres — ser sequestrada pelas Irmãs Sombrias, perseguida por um exército mecânico, ser traída pelo próprio irmão e se apaixonar pela pessoa errada — foi fruto de sua imaginação. Mas talvez Tessa Gray, como ela mesma se reconhece, nem sequer exista. O Magistrado garante que ela não passa de uma invenção. Para entender o próprio passado e ter alguma chance de projetar seu futuro, primeiro Tessa precisa entender quem criou Axel Mortmain, também conhecido como Príncipe Mecânico."
Todos os livros da Cassandra Clare que eu resenho, sempre elogio o quanto a autora escreve bem, mesmo não me apaixonando por suas estórias. Dessa vez a minha resenha será diferente, porque não só achei que a escrita da autora é fantástica, mas porque o enredo de "Príncipe Mecânico" me encantou e me envolveu de tal maneira que não conseguia tirar seu universo e personagens da cabeça. É estranho pensar que TDA se passa no mesmo universo de TMI, sendo que esse nunca conseguiu me conquistar, enquanto o outro mexeu profundamente com meus sentimentos. Acredito que isso tenha acontecido, porque a autora conseguiu encaixar seu personagens, em um ambiente correto, acho que os Caçadores de Sombra combinam muito mais com a era vitoriana, com seus modos clássicos e sua intensidade.
Mesmo achando que a era vitoriana foi um pano de fundo perfeito para essa estória, no primeiro livro não consegui me apegar as personagens, mas nesse segundo momento, elas estão tão encantadoras que é impossível não criar laços com elas. Tessa que sempre foi minha preferida, continua ocupando um espaço no meu coração, mesmo estando dividida (coisa que eu detesto) entre dois amores. Jem, minha ponta preferida do triângulo, abandona um pouco suas atitudes comedidas e se mostra cheio de paixão e atitude. E Will, o bad boy perfeito, que me incomodava completamente, me conquistou quando mostrou a razão de ser um imbecil, mostrando que era apenas um jovem ingênuo. Claro que as outras personagens também são muito boas, mas a melhor sempre será Magnus Bane, que sempre está impecável seja na era vitoriana ou no século XXI.
Gostei muito do livro, mas preciso dizer que a trama não se sustentaria não fosse o romance. Acho que o Magistrado e suas Peças Infernais são muito chatinhos, não são vilões interessantes, acredito que isso aconteça porque a autora não explorou tanto o passado dele, seu passado foi apenas algo para preencher lacunas. Falta ação, emoção e maldade nesse quesito. Porém o amor, não só entre homem e mulher, mas o amor entre amigos, porque não é só homem e mulher tentando ser felizes para sempre. São amigos que querem o bem uns dos outros acima de qualquer coisa, até mesmo de si. Com toda certeza isso foi o que mais me conquistou no livro.
Adorei como as origens das personagens de "Os Instrumentos Mortais" vão aparecendo, gosto de aos poucos podermos formar a árvore genealógica de Jace, Clary, Isabelle e Alec. E o mais engraçado é que vemos um pouco deles em seus antepassados e assim conseguimos entender como eles se tornaram assim. Porém nesse momento em que o passado se junta com o presente, preciso dizer que a Galera Record cometeu um pequeno erro, porque no primeiro livro Jem tem um gato chamado Coroinha, e no segundo ele magicamente se torna Church o gato de Jace, que furo.Mas perdoo por fazerem capas tão maravilhosas dos livros da Cassandra Clare.
Terminei "Príncipe Mecânico" com o coração partido, por querer que tanto Jem quanto Will pudessem ficar com Tessa. Ainda bem que já tinha "Princesa Mecânica" em casa, e pude partir para a próxima leitura, porque se tivesse que espera do livro ser lançado, juro que iria morrer. Já comecei o último livro, porém minha impressões sobre ele vocês terão que esperar até a resenha dele sair.
Sinopse: "Tessa Gray não está sonhando. Nada do que aconteceu desde que saiu de Nova York para Londres — ser sequestrada pelas Irmãs Sombrias, perseguida por um exército mecânico, ser traída pelo próprio irmão e se apaixonar pela pessoa errada — foi fruto de sua imaginação. Mas talvez Tessa Gray, como ela mesma se reconhece, nem sequer exista. O Magistrado garante que ela não passa de uma invenção. Para entender o próprio passado e ter alguma chance de projetar seu futuro, primeiro Tessa precisa entender quem criou Axel Mortmain, também conhecido como Príncipe Mecânico."
Todos os livros da Cassandra Clare que eu resenho, sempre elogio o quanto a autora escreve bem, mesmo não me apaixonando por suas estórias. Dessa vez a minha resenha será diferente, porque não só achei que a escrita da autora é fantástica, mas porque o enredo de "Príncipe Mecânico" me encantou e me envolveu de tal maneira que não conseguia tirar seu universo e personagens da cabeça. É estranho pensar que TDA se passa no mesmo universo de TMI, sendo que esse nunca conseguiu me conquistar, enquanto o outro mexeu profundamente com meus sentimentos. Acredito que isso tenha acontecido, porque a autora conseguiu encaixar seu personagens, em um ambiente correto, acho que os Caçadores de Sombra combinam muito mais com a era vitoriana, com seus modos clássicos e sua intensidade.
Mesmo achando que a era vitoriana foi um pano de fundo perfeito para essa estória, no primeiro livro não consegui me apegar as personagens, mas nesse segundo momento, elas estão tão encantadoras que é impossível não criar laços com elas. Tessa que sempre foi minha preferida, continua ocupando um espaço no meu coração, mesmo estando dividida (coisa que eu detesto) entre dois amores. Jem, minha ponta preferida do triângulo, abandona um pouco suas atitudes comedidas e se mostra cheio de paixão e atitude. E Will, o bad boy perfeito, que me incomodava completamente, me conquistou quando mostrou a razão de ser um imbecil, mostrando que era apenas um jovem ingênuo. Claro que as outras personagens também são muito boas, mas a melhor sempre será Magnus Bane, que sempre está impecável seja na era vitoriana ou no século XXI.
Gostei muito do livro, mas preciso dizer que a trama não se sustentaria não fosse o romance. Acho que o Magistrado e suas Peças Infernais são muito chatinhos, não são vilões interessantes, acredito que isso aconteça porque a autora não explorou tanto o passado dele, seu passado foi apenas algo para preencher lacunas. Falta ação, emoção e maldade nesse quesito. Porém o amor, não só entre homem e mulher, mas o amor entre amigos, porque não é só homem e mulher tentando ser felizes para sempre. São amigos que querem o bem uns dos outros acima de qualquer coisa, até mesmo de si. Com toda certeza isso foi o que mais me conquistou no livro.
Adorei como as origens das personagens de "Os Instrumentos Mortais" vão aparecendo, gosto de aos poucos podermos formar a árvore genealógica de Jace, Clary, Isabelle e Alec. E o mais engraçado é que vemos um pouco deles em seus antepassados e assim conseguimos entender como eles se tornaram assim. Porém nesse momento em que o passado se junta com o presente, preciso dizer que a Galera Record cometeu um pequeno erro, porque no primeiro livro Jem tem um gato chamado Coroinha, e no segundo ele magicamente se torna Church o gato de Jace, que furo.Mas perdoo por fazerem capas tão maravilhosas dos livros da Cassandra Clare.
Terminei "Príncipe Mecânico" com o coração partido, por querer que tanto Jem quanto Will pudessem ficar com Tessa. Ainda bem que já tinha "Princesa Mecânica" em casa, e pude partir para a próxima leitura, porque se tivesse que espera do livro ser lançado, juro que iria morrer. Já comecei o último livro, porém minha impressões sobre ele vocês terão que esperar até a resenha dele sair.
Boa Leitura!
Até o próximo post!
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