Resenha: Nunca Jamais (Never never #1)

29.2.16
Sou muito fã da Colleen Hoover todo mundo que acompanha esse blog já deve tá cansado de ler isso. Compro todos os livros que a autora lança e até hoje não desgostei de nenhum. Um dos meus preferidos é "Maybe Someday, que eu vivo esperando pelo lançamento no Brasil, mas a Galera Record sempre passa outro livros da autora na frente, o da vez foi "Nunca Jamais", pra quem eu torci o nariz de primeira, quando li esse enredo maluco, mas como sempre Colleen não me decepcionou.

Sinopse: "Charlie Wynwood e Silas Nash são melhores amigos desde pequenos. Mas, agora, são completos estranhos. O primeiro beijo, a primeira briga, o momento em que se apaixonaram... Toda recordação desapareceu. E nenhum dos dois tem ideia do que aconteceu e em quem podem confiar.
Charlie e Silas precisam trabalhar juntos para descobrir a verdade sobre o que aconteceu com eles e o porquê. Mas, quanto mais eles aprendem sobre quem eram, mais questionam o motivo pelo qual se juntaram no passado."

"Nunca Jamais" é uma parceria da Colleen Hoover e da Tarryn Fisher. O livro tem um pouco mais que 100 páginas, mas não se engane, el é um puta livro intenso, que vai narrar a estória de Charlie e Silas, um casal de namorados que acorda um dia sem memórias. Os dois não tem lembranças de quem são ou como é sua vida. Durante todo livro os dois buscam por informações sobre suas vidas e o porque de terem ficado assim.

A narração do livro se alterna entre Charlie e Silas, por isso conseguimos entender os sentimentos dos dois. A escrita das duas autoras se fundem, é possível captar a assinatura de cada uma, mas a de Colleen é muito mais marcante que a de Tarryn. Eu percebi isso porque sou uma fã da escrita da primeira, então pude identificar o seu estilo nas personagens e até mesmo na estória.

Como Silas e Charlie quem são, nós vamos recebendo detalhes dos dois aos poucos, através de suas descobertas. Temos dois de cada um deles, os do presente e o do passado, que são tão diferentes, mas carregam a mesma carga emocional. É impossível não querer que o passado seja esquecido e que a Charlie e Silas do presente tomem o lugar dos outros dois.

Como já disse o livro foi curto, mas me peguei encantada pelas personagens e envolvida em seus problemas. Acabei de ler e reli algumas partes que foram responsáveis por me deixar um pouco ser ar (Aaaahhh Colleen, você faz as melhores cenas de romance), precisava de mais daqueles dois. Por isso me alegrei ao saber que temos mais dois livros (que não faço a mínima ideia de quando saem no Brasil. SOCORRO) em que posso viver com Charlie e Silas por mais algum tempo, porque um não foi o suficiente.

Até o próximo post!

Resenha: Os Lobos de Mercy Falls - Perdido

22.2.16
Maggie Stiefvater fechou a história de Sam em Grace no terceiro livro da série "Os Lobos de Mercy Falls". Mas em "Sempre" um casal ficou sem final, Cole e Isabel, ela fugiu para Los Angeles e ele ficou em Mercy Falls para aprender a lidar com o lobo em seu corpo. Então Maggie escreve um livro só para esse casal e fecha a estória dos dois.

Sinopse: "Cole St. Clair veio para a Califórnia por um único motivo: reconquistar Isabel Culpeper. Ela havia fugido de sua vida destruída e vazia, e a destruiu ainda mais. Não é simplesmente uma questão de querer. Cole precisa dela.

Enquanto isso, Isabel tenta reconstruir sua vida em Los Angeles, mas sem sucesso. Ela é capaz de fingir tão bem quanto todos os outros falsos da cidade, mas para quê? 

Cole e Isabel dividem um passado que jamais pareceu ter futuro. Eles podem se amar ou se destruir. A única certeza é que jamais se esquecerão."

"Perdido" começa no momento em que Cole se cansa da pequena Mercy Falls e vai atrás de Isabel. Mesmo que ele esteja em L.A para gravar um reallity e retornar para a música, o principal motivo é Isabel. Desde o primeiro momento ele afirma isso. Mas Isabel não é qualquer uma, ela tem toda aquela fachada de indiferença e coração gelado, mas no fundo ela é apenas um garota com medo de se magoar e por isso se nega a acreditar em Cole.

Diferente dos outros dois livros da série, "Perdido" fala muito pouco sobre o vírus dos lobisomens. Esse livro é mais sobre mudanças, descobertas e aceitação. Isso acontece dos dois lados, Cole não quer ser tóxico como era antes de se tornar lobo e Isabel quer se entregar aos sentimentos. Acho que diferente de Sam e Grace, os dois tem um relacionamento mais intenso, como uma caixa de fogos de artifício, eles tem explosões.

Mesmo destoando dos outros livros esse tem a mesma qualidade de escrita. O livro tem dois narradores, Cole e Isabel, que se revesam durante toda estória. Como já disse a escrita característica da Maggie está ali, aquela leitura que te causa reações físicas (pelo menos em mim isso sempre acontece), você se envolve nas palavras e de repente se torna a personagem.

Adorei que esse casal tenha ganhado mais uma chance de terminar o que começaram nos livros anteriores. "Perdido" fecha bem a estória dos lobos de Mercy Falls e me fez matar saudades do universo criado pela Maggie. Leitura mais que indicada, que não foi apenas mais uma forma de ganhar mais dinheiro.

Até o próximo post!

5 Motivos para Você Assistir Deadpool

19.2.16
Há uma semana atrás eu não sabia quem era Wade Wilson, muito menos Deadpool e nunca tinha ouvido falar do Mercenário Tagarela. Mas depois de todo burburinho em volta do lançamento de mais um filme do universo Marvel, eu acabei fazendo uma pesquisa sobre e conheci o Mr. Pool. Corri para o cinema no dia da estréia e só posso dizer que já virei fão do cara e ele já entrou para minha lista de "heróis" preferidos. O filme já está em cartaz há uma semana e já é um sucesso de bilheteria e se você ainda não foi assistir eu te dou 5 motivos para você correr para o cinema mais próximo.
5) Dê uma chance a Ryan Reynolds
Ryan Reynolds já foi um super-herói e fracassou miseravelmente, o seu lanterna Verde é muito odiado (eu nunca gostei mesmo). Mas o pior foi o fato dele já ter sido Deadpool em X-Men Origens: Wolverine, o pior Dead do mundo. Mas agora ele se tem a chance de provar que pode ser Wade Wilson (e ele é um Wade maravilhoso) e você precisa dar essa chance a ele. 



4) Referências, Referências, Referências

Adoro quando estou lendo um livro, vendo um filme ou assistindo uma série e um dos personagens cita algum outro personagem, ou algum livro, quadrinho, filme. E se você também gosta vai amar Deadpool, porque o filme é recheado de referências da cultura pop, o protagonista não perde tempo em citar seus colegas de HQ ou do mundo dos famosos.

3) Dead conversa com você
Deadpool quebra a parede e interage com os espectadores durante todo o filme. Além de a todo momento ele afirmar que aquilo é um filme. Os diálogos dele com o público são sempre hilários e é impossível não se sentir amigo do cara de uniforme vermelho.


2) Humor Negro
O humor do filme é sempre maldoso e com piadas  de humor negro. Claro que vai ter a turma do politicamente correto que vai detestar, mas quem gosta do lado negro da força (como eu aqui) vai dar gargalhadas durante o filme e sair do cinema de bem com a vida. 


1) Ele não é um herói
Isso aê, Deadpool não é um herói, antes de ganhar super força e poder de regeneração, ele era um mercenário que intimidava pessoas por dinheiro. Depois de se transformar ele só luta pelo próprio bem e vingança, ele não tem nenhuma vontade de salvar pessoas inocentes. Ele não tem problemas em matar. Nada do discurso de vamos usar os poderes para o bem. E isso é o que o faz tão interessante, ele foge da receita de todos os outros heróis por aí (em meio a tantas adaptações de quadrinhos). Mr. Pool é o melhor anti-herói de todos.

Espero que depois de toda minha argumentação anterior você levante a bunda da cadeira, vá ao cinema mais próximo e passe 2 horas se divertindo com Deadpool, afinal, precisamos de recorde de bilheteria para termos uma franquia bem longa, okay?!


Até o próximo post!

Resenha: Corte de Espinhos e Rosas

15.2.16
Sou da era de leitores que se encantaram pelo mundo da fantasia, sendo através dos filmes da Disney, livros de Harry Potter ou episódios de Sítio do Pica-Pau Amarelo (li todos os livros quando criança). Sempre procuro por livros do gênero e cada vez mais se torna difícil encontrar boas estórias, mas tem momentos em que esbarro com obras que me encantam e me fazem devorar páginas e páginas sem perceber e foi assim que me senti lendo "Corte de Espinhos e Rosas", da Sarah J. Maas.


Sinopse: "Em Corte de Espinhos e Rosas, um misto de A Bela e A Fera e Game of Thrones, Sarah J. Maas cria um universo repleto de ação, intrigas e romance.

Depois de anos sendo escravizados pelas fadas, os humanos conseguiram se libertar e coexistem com os seres místicos. Cerca de cinco séculos após a guerra que definiu o futuro das espécies, Feyre, filha de um casal de mercadores, é forçada a se tornar uma caçadora para ajudar a família. Após matar uma fada zoomórfica transformada em lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação. 

Arrastada para uma terra mágica e traiçoeira — que ela só conhecia através de lendas —, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas e Feyre deve provar seu amor para detê-la... ou Tamlin e seu povo estarão condenados."

Se você conhece a estória de "A Bela e a Fera" você conhece a estória deste livro, enquanto lia enxerguei em vários momentos a bela jovem que se apaixona pelo príncipe amaldiçoado, claro que a base está ali, mas Sarah J. Maas deu toques pessoais ao conto tão conhecido. Temos Feyre, uma jovem que luta para sustentar a família falida, e em um dia de inverno mata um lobo, mas não qualquer lobo, um féerico e agora tem que pagar por isso. Tamlin, senhor de uma das cortes féericas leva Feyre para morar em suas terras e pagar pelo assassinato. Lá a jovem descobre que todos vivem com medo de uma praga que promete destruir a magia do local.

Feyre não é uma mocinha indefesa, ela luta para viver, protege a família, mesmo que as vezes se sinta excluída por eles, ela sabe se defender e tem um bom coração, mesmo que por fora pareça ser forte aos poucos mostra-se indefesa. Tamlin é um féerico que carrega responsabilidades e nunca abandona seu povo. Os dois começam não tendo nada incomum, mas aos poucos se descobrem semelhantes. Na corte temos também o fiel Lucien, que é amigo e parceiro de Tamlin. Todas as personagens do livro são interessante se cheias de camadas, é difícil não se interessar por todos.

A narração é feita em primeira pessoa, por Feyre, e antes dela se estabelecer na Corte Primaveril o livro é arrastado e um pouco sem graça, tal qual a vida dela no mundo humano. Mas quando ela vai para o outro lado da muralha tudo munda, a narração é mais cheia de vida e envolvente, as cores aparecem e os sentimentos florescem. Podemos dividir o livro em três momentos, um mais arrastado, outro mais encantador e o último cheio de ação. A leitura me despertou sensações que a muito não tinha com um livro, me lembrou muito os momentos em que ia "A Maldição do Tigre", lia uma página e queria cada vez mais (às vezes roubava e lia páginas a frente para saber se tudo daria certo).

O livro tem muito romance, mas gosto desse tipo em que cenas de ação e amor se misturam, acho que isso deixa a leitura acelerada e encantadora. Gostei ainda mais do romance por termos Tamlin, ele era adorável com sua dedicação e suas declarações. Claro, que aos poucos vamos percebendo que no próximo livro teremos um triângulo amoroso, principalmente, com o surgimento de Rhysand.

Adorei a estória e não sei se é melhor ou pior que "O Trono de Vidro", afinal, nunca li a outra série da Sarah J. Maas, mas já virei fã da sua narração com mocinhas girl power e já quero a continuação de 'Corte de Espinhos e Rosas", porque já estou com saudades de Tamlin e Feyre.

Até o Próximo Post!

Trailer de Como Eu Era Antes de Você

14.2.16
Se tem um filme que eu tenho esperado é o de "Como Eu Era Antes de Você", que é a adaptação do livro da Jojo Moyes, que foi culpado da minha maior ressaca literária de 2013, eu já fiz resenha dele aqui no blog e despejei todo o meu amor pela estória de Will e Lou. Acompanhei desde a escolha de elenco, quando o nosso Finick Odair e Daenerys foram selecionados para dar a vida aos personagens de Jojo.


Aí aos poucos imagens das gravações foram aparecendo e era impossível não se encantar pela caracterização deles e querer que as datas de lançamento saíssem logo. 





Mas nada, nem os poucos detalhes, nem saber o desfecho de toda a estória me preparou para o trailer desse filme. Meu Deus, como está tudo tão perfeito, parece que eles saíram do livro de verdade. E palavras não explicam o quanto esse trailer e maravilhoso, você precisa ver e sentir.


Eu tenho certeza que quem é fã do livro e quem nem sabe do que se trata ficou doido para assistir o filme depois. A música, as cenas e as falas escolhidas foram perfeitas. Acredito que vai ser um grande sucesso.


Agora o difícil vai ser esperar até junho para ver essa lindeza nas telonas. 

Até o próximo post!

Resenha: Harry Potter e o Príncipe Mestiço

7.2.16
Se você assistiu ao filme "Harry Potter e o Príncipe Mestiço" e acha o filme incrível, você não deve ter lido o livro, porque meu amor, o que descobrimos no 6º volume da série é mil vezes mais do que temos na adaptação para o cinema. 


Sinopse: "Harry Potter e o Enigma do Príncipe dá continuidade à saga do jovem bruxo Harry Potter a partir do ponto onde o livro anterior parou, o momento em que fica provado que o poder de Voldemort e dos Comensais da Morte, seus seguidores, cresce mais a cada dia, em meio à batalha entre o bem e o mal. A onda de terror provocada pelo Lorde das Trevas estaria afetando, até mesmo, o mundo dos trouxas (não-bruxos), e sendo agravada pela ação dos dementadores, criaturas mágicas aterrorizantes que “sugam” a esperança e a felicidade das pessoas. Harry, que acabou de completar 16 anos, parte rumo ao sexto ano na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, animado e, ao mesmo tempo, apreensivo com a perspectiva de ter aulas particulares com o professor Dumbledore, o diretor da escola e o bruxo mais respeitado em toda comunidade mágica.

Harry, longe de ser aquele menino magricela que vivia no quarto debaixo da escada na casa dos tios trouxas, é um dos principais nomes entre aqueles que lutam contra Voldemort, e se vê cada vez mais isolado à medida que os rumores de que ele é O Eleito, o único capaz de derrotar o Lorde das Trevas, se espalham pelo mundo dos bruxos. Dois atentados contra a vida de estudantes, a certeza de Harry quanto ao envolvimento de Draco Malfoy com os Comensais da Morte e o comportamento de Snape, suspeito como sempre, adicionam ainda mais tensão ao já inquietante período.
Apesar de tudo isso, Harry e os amigos são adolescentes típicos: dividem tarefas escolares e dormitórios bagunçados, correm das aulas para os treinos de quadribol, e namoram. Rony e Hermione os melhores amigos de Harry, se dão conta (finalmente!) da atração que sentem um pelo outro; Harry e Gina, a irmã mais nova de Rony, também."

Desde o final trágico do Torneio Tribuxo a vida de Harry Potter vem tomando rumos cada vez mais obscuros. Agora Voldemort está de volta e pronto para assumir o posto de bruxo mais poderoso e Harry sabe que só ele pode matar o vilão. Para destruir é preciso descobrir o porque de Tom Ridle ter se tornado o Lorde das Trevas, por isso Dumbledore resolve levar Harry  em uma jornada pela história do inimigo, revisitando memórias da infância e adolescência do bruxo que quer matar.

Começamos a entender o porque de "Aquele-que-não-deve-ser-nomeado"ter se tornado aquele ser assustador que emergiu do caldeirão em "O Cálice de Fogo". J.K Rowling vai desmembrando as camadas da vida de Tom e começamos ver que Voldemort tem muito em comum com Harry, nã apenas os dois, mas um terceira personagem, o Príncipe Mestiço, também tem características semelhantes aos dos dois. Por isso o lorde se torna cada vez mais humano e é impossível não se encantar pelo lado negro da força.

Harry continua implicando com Malfoy e Snape, as vezes tomando decisões imbecis por querer que todos acreditem no que ele afirma. O jovem bruxo nutre uma antipatia gigante pelos outros dois, claro, que eles também ajudam, mas acho que essa é a fraqueza de Harry, não largar o osso.

Mesmo com todos os problemas no mundo bruxo, os hormônios dos alunos de Hogwarts estão em fúria. São paixões, beijos, ciúmes e crises de choro e raiva que surgem do nada, afinal bruxos ou não, eles tem apenas 16 anos.

"O Príncipe Mestiço" é um livro bem mais dinâmico que os outros e a leitura fluí tão bem que rapidamente as 500 e poucas páginas acabam. A autora deixa um gosto de quero mais e um suspense no ar, fazendo com que você comece a criar teorias e anseie pelos próximos capítulos. Livro também tem os costumeiros alívios cômicos e uma nota de romance, tudo na medida certa. Um dos livros mais perfeitos de toda série.

Até o próximo post!

Playlist de Janeiro

4.2.16
Primeira de semana de fevereiro é época de liberar a trilha sonora do mês de janeiro que já se acabou. Começamos o mês curtindo o que há de melhor do brega, Seketh com suas incríveis "Bicha Pague Meu Dinheiro" e "Mexeu Com Meu Homem", versões de "Bitch Better Have My Money" e "Bitch, I'm Madonna".

Seketh - Bicha Pague Meu Dinheiro

Seketh - Mexeu com Meu Homem

Depois entrei no ritmo do verão e não parei de cantar "Baile de Favela", que é daquelas músicas que dá pra cantar qualquer coisa junto com o refrão "Baiilee de Faaveelaa". Também nessa vibe já me joguei no hit "Metralhadora".

Mc João - Baile Favela

Vingadora - Metralhadora

Acho que o fato de ter feito aniversário me deixou nostálgica e voltei a escutar "Duas Lágrimas" do Fresno (já fui emo) e "Misery Business" do Paramore.

Fresno - Duas Lágrimas

Paramore - Misery Business

Por último eu continuo viciada em "What Kind a Man" da Florence and The Machine, sério essa música, o clipe, esse CD, tudo muito perfeito.

Florence and The Machine - What Kind of Man

Até o próximo post!


Resenha: Os Bridgertons - Os Segredos de Colin Bridgerton

1.2.16
E as série "Os Bridgertons", da Julia Quinn, fica cada vez melhor a cada livro. No quarto livros temos um dos meus casais preferidos Colin e Penelope.


Sinopse: "Há muitos anos Penelope Featherington frequenta a casa dos Bridgertons. E há muitos anos alimenta uma paixão secreta por Colin, irmão de sua melhor amiga e um dos solteiros mais encantadores e arredios de Londres.

Quando ele retorna de uma de suas longas viagens ao exterior, Penelope descobre seu maior segredo por acaso e chega à conclusão de que tudo o que pensava sobre seu objeto de desejo talvez não seja verdade.
Ele, por sua vez, também tem uma surpresa: Penelope se transformou, de uma jovem sem graça ignorada por toda a alta sociedade, numa mulher dona de um senso de humor afiado e de uma beleza incomum.
Ao deparar com tamanha mudança, Colin, que sempre a enxergara apenas como uma divertida companhia ocasional, começa a querer passar cada vez mais tempo a seu lado. Quando os dois trocam o primeiro beijo, ele não entende como nunca pôde ver o que sempre esteve bem à sua frente.
No entanto, quando fica sabendo que ela guarda um segredo ainda maior que o seu, precisa decidir se Penelope é sua maior ameaça ou a promessa de um final feliz."

Durante todos os três primeiros livros temos Penelope Featherington como coadjuvante, a garota que era sempre descrita como o patinho feio, a garota que sempre sobrava em um canto e que só era lembrada nas colunas de fofoca de  Lady Whistledown, que sempre fala mal do cabelo ou das roupas da jovem. Claro que a solteirona nunca é esquecida pelos Bridgertons, principalmente Colin, que sempre dança com ela quando tem oportunidade, apenas por amizade. Porém essa amizade começa a esquentar quando ele começa a ver Penelope com outros olhos.

O romance deste quinto livro ganha dos outros três, pelo os dois serem super divertidos, eles tem um senso de humor afiado. Além dos dois ainda temos uma Lady Danbury, a idosa da sociedade que não tem medo de falar o que pensa, lançando um desafio para desmascarar Lady Whistledown.

Gostei do livro por Colin não fazer a escolha óbvia e nem ser forçado ao casamento, nos outros casos. A interação dos dois também foi muito boa, principalmente, por Penelope ter uma personalidade forte e ser muito decidida, mesmo que por trás ainda se sentisse excluída.

O livro se chama "Os Segredos de Colin Brigderton", mas poderia perfeitamente levar o nome de sua amada, porque o segredo que ela esconde é muito mais impactante do que o dele e pra mim ela foi (finalmente) a estrela de toda estória.

O quarto livro de "Os Bridgertons" só veio para concretizar minha paixão pelos livros da autora e já quero todos os outros integrantes da família.

Até o próximo post!
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