Resenha: Os Lobos de Mercy Falls - Sempre

28.4.14
Depois de 3 anos finalmente terminei a trilogia "Os Lobos de Mercy Falls", da Maggie Stiefvater. Falei que não gostei muito do segundo livro, porém "Sempre" veio para me encantar novamente.


Sinopse: "Sempre é o final da amável trilogia de Maggie Stiefvater, Os Lobos de Mercy Falls. Desta vez, os riscos estão maiores do que nunca: enquanto o pai de Isabel planeja acabar com todos os lobos de uma vez por todas, Sam e Isabel procuram por maneiras de salvar a matilha, e Cole corre em busca de uma cura para Grace. Porém a peça central da série é o romance — entre Sam e Grace, claro, e entre Cole e Isabel . Sam e Grace roubam momentos doces e de tirar o fôlego juntos, durante o período das imprevisíveis transformações de Grace, e Cole e Isabel lutam para derreter o interior frio um do outro. Os leitores irão se derreter também, e encontrarão um satisfatório, porém não tão perfeito, final."

Toda resenha que faço dos livros da Maggie Stiefvater falo do quanto adoro a escrita dela. Em "Sempre" não foi diferente, me deliciei com a maneira poética e delicada que ela escreve, cada pequeno detalhe que ele mostra como se fosse algo grandioso. Nessa última parte da estória de Sam e Grace, ela conseguiu fazer com que o livro se tornasse em uma experiência extrassensorial, que causou uma confusão de sentimentos quando chegou ao fim.

As personagens de "Os Lobos de Mercy Falls" tem meu amor, porém nesse livro isso aumentou. Até mesmo Sam com toda sua melancolia me conquistou de vez, seus momentos com Grace foram mágicos e ao mesmo tempo tão reais. Cole e Isabel continuam sendo os melhores, com todas suas pertubações e suas personalidades fortes, adoro seus capítulos.

Como já era de se esperar, em "Sempre" temos mais drama na vida dos moradores de Mercy Falls, porém dessa vez o livro se tornou algo mais dinâmico, cheio de acontecimentos. Devorei as páginas para saber onde tudo aquilo ia dá, a autora conseguiu agitar a vida de todas as personagens, deixando de ser apenas um grande drama.

Adorei todos os acontecimentos e como eles foram narrados pelos narradores personagens. Porém quando foi chegada a hora de nos despedirmos do mundo criado por Maggie, tudo acaba sem se fechar totalmente, como se ainda tivesse mais um livro, se em "Calafrio" desejei que não houvesse uma continuação, no final do último livro implorei por mais algumas páginas. Mas tive que me contentar com algo inconclusivo e me despedir dos lobos de Mercy Falls.




Boa Leitura!
Até o próximo post! 

TOP 5: Personagens Masculinos Mais Amados

25.4.14
Já falei sobre as moçoilas dos livros, então é chegada a hora dos meus personagens masculinos mais amados darem as caras por aqui. Antes de mais nada preciso avisar que eles seguem mais ou menos um padrão de comportamento, tal como no caso das meninas, então podem esperar personagens muito apaixonados.

5°) Alagan Dhiren Rajaram



Em quinto lugar o príncipe indiano Ren de "A maldição do tigre", que é tão intenso que chega a me deixar sem ar. Isso é sério, lembro de que quando li o primeiro livro ficava sem fôlego nos momentos em que ele aparecia, com todo seu jeito príncipe encantado de ser, com seus poemas, seu comportamento aristocrático, seus beijos, seu temperamento explosivo. Mesmo sendo muito perfeito, o Ren não é feminilizado, pelo contrário, acho que ele é bem másculo. Além de todas essas qualidades, acho que me encanto pelo fato dele me lembrar a Fera do conto "A Bela e a Fera", sendo homem e tigre. 

4°)Jay Gatsby



Em quarto lugar temos o Gatsby, de "O Grande Gatsby", que entrou para o meu coração recentemente. Me encantei pelo misterioso Jay logo de cara, porém quando descobri seus segredos me vi apaixonada pelo homem que faz de tudo para alcançar o seu amor, Daisy. Fora que Gatsby é tão inocente, uma pessoa que não consegue esconder suas emoções e merece ser chamado de grande.

3°)Severo Snape



O terceiro lugar só poderia ser dele, o homem que amou a mesma mulher a vida inteira, mesmo quando ela escolheu o cara que praticava bullying com ele. Snape, da saga "Harry Potter" nunca me enganou com aquela cara de poucos amigos e sempre desconfiei de que ele era um herói. Quando ele contou sua versão da estória me apaixonei mais ainda, tendo certeza de que vou lembrar dele SEMPRE.

2°) Augustus Waters



O Gus, de 'A Culpa é das Estrelas" ficou em segundo lugar, mas por pouco não ocupou a primeira posição. O lindo garoto de olhos azuis (no livro é assim) e com uma pitada de câncer é maravilhosamente encantador, com suas declarações ensaiadas, metáforas, vídeo games e seu medo de ser esquecido (fã de V de Vingança). Porque não há mais palavras que expliquem o quanto eu sou apaixonada pelo jovem Waters, okay?!

1°) Mr. Darcy



No topo da lista não poderia ser de mais ninguém, a não ser Mr. Darcy, de "Orgulho e Preconceito". O homem rico e orgulhoso, que tem sempre uma expressão emproada é o homem ideal para várias mulheres. E eu não consigo ser indiferente ao seu charme, ele sendo interpretado por Colin Firth ou Matthew Macfadyen, sempre amarei esse homem generoso que se revela apenas àqueles que ama. Jane Austen elevou o padrão masculino quando criou um homem tão encantador.

Esses foram meus personagens masculinos mais amados, espero que vocês gostem e se quiserem deixem comentários me contando quem são os seus rapazes preferidos.

Até o próximo post!

Resenha: Insurgente

21.4.14
Depois de finalmente  ler "Divergente", não consegui me conter e resolvi ler "Insurgente" querendo descobri logo, o que iria acontecer com Tris Prior.


Sinopse: "Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama - e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor."

Depois do acontecimentos do final de "Divergente", Tris surge como uma menina perturbada por suas atitudes e sentimentos. Ela deixa de ser uma menina magricela e corajosa, para se tornar em alguém traumatizado. Porém não é algo extremamente cansativo ou irritante, dá para entender os motivos que a levaram a ficar assim. Enquanto isso, Quatro começa a se mostrar mais nesse segundo livro, continuo sem saber se gosto dele, principalmente por seu jeito de loucamente apaixonado.

"Insurgente" é cheio de ação tanto quanto seu antecessor, Veronica Roth consegue criar ainda mais situações de tirar o folego. Porém é algo diferente dos testes da Audácia, agora tudo é mais "real", não apenas uma forma de se integrar. O clima de tensão fica bem evidente no segundo livro, principalmente quando Tris enfrenta Jeanine.

Se em "Divergente" fiquei feliz com o pouco romance, isso não acontece muito em "Insurgente". Nesse livro o Quatro está cada vez mais meloso com Tris, e ela fica entre seu jeito durão e garota apaixonada. Por isso incrivelmente, a mocinha da estória é mais interessante que o rapaz (só não dou conta dos beijos nos momentos inadequados).

Nesse livro a autora começa a soltar os mistérios que envolvem essa Chicago distópica, e a partir daí começamos a entender o porque da criação das facções e o papel dos divergentes nessa estória. Gostei de como ela jogou uma bomba no final do livro e espero ansiosamente pelo fechamento da estória de Tris. Porém estou com receio de iniciar a leitura de "Convergente", devido as críticas negativas que li por aí, mas em breve prometo romper com esse medo.


Boa Leitura!
Até o próximo post!



Anime: School Days

17.4.14
Não acredito que ela vai falar de mais um anime shoujo e que se passa no colegial, ela só assisti esse tipo de anime. Muita gente deve está pensando isso, porém School Days pode até parecer um shoujo clichê, porém ele não é bem isso.


Sinopse: "Makoto admira à distância a garota Katsura Kotonoha, que pega o mesmo trem para ir à mesma escola que ele. Ele coloca a foto dela de fundo no celular, mesmo não acreditando na lenda que diz que se ninguém descobrir por três semanas, o amor será correspondido. Já no primeiro dia, a colega curiosa Sekai Saionji descobre a foto e decide ajudá-lo a sair com Kotonoha, mas quando finalmente isso acontece, Sekai percebe seus próprios sentimentos"


O anime começa bem clichê, garoto se encanta por garota doce e tímida, amiga tenta ajudá-lo a conquistar a menina. A diferença começa a partir do momento em que Sekai resolve dar "aulas" de namoro para Makoto, os dois acabam se envolvendo, principalmente porque Kotonoha é uma chata. Depois das aulas estranhas de namoro, começa a rolar um sentimento, aí eu pensei "Agora vamos voltar para o clichê". Porém isso não acontece.


Depois de alguns acontecimentos o anime se  tornar em uma loucura total, algumas pessoas surtam de vez. Todo mundo começa a transar com todo mundo, eu achei que  todo mundo ia pegar uma DST e morrer. Mas tudo continuou normal, até todos os segredos serem revelados e tudo ficar ainda mais louco e quando chegou ao final, foi chocante.

Além de ter ficado um pouco chocada com o desenrolar do anime, também criei antipatia do Makoto, que garoto insuportável, que tenta tirar vantagem de tudo e só pensa em si próprio. Um dos grandes motivos da minha antipatia por ele, era que gostava da Sekai, ele a tornou em uma garota estranha e maluca.


School Days foi um dos animes mais estranhos que eu já vi, não tenho vontade nenhuma de revê-lo e não o indico para ninguém, nem mesmo aos fãs de Yanderes. Mas se você tiver curiosidade, vai lá, mas não diga que eu não avisei.

Bom anime!
Até o próximo post!

Resenha: Slammed - Pausa

14.4.14
Finalmente consegui ler a continuação de "Métrica", devido a uma promessa sem jeito de não comprar livros até 2014. Mas aqui estou para falar desse livro que é daquele que dão um quentinho no coração.


Sinopse: "Destinados um ao outro, Layken e Will superaram os obstáculos que ameaçavam seu amor. Mas estão prestes a aprender, no entanto, que aquilo que os uniu pode se transformar, justamente, na razão de sua separação. O amor pode não ser o bastante. Depois de testado por tragédias, proibições e desencontros, o relacionamento de Layken e Will enfrenta novos desafios. Talvez a poesia desse casal acabe num verão solitário... Sem direito a rimas ou ritmo. A ex-namorada de Will retorna arrependida de ter deixado o rapaz. E está disposta a tudo para reconquistá-lo. Insegura, Layken começa a ler novas reações no comportamento do rapaz. E na insistência para adiar a "primeira vez" de ambos. Presos em uma ironia cruel do destino, eles precisam descobrir se o que sentem é verdadeiro ou fruto da extraordinária situação que os uniu. Será que é amor? Ou apenas compaixão? Layken passa a questionar a base de seu relacionamento com Will. E ele precisa provar seu amor para uma garota que parece não conseguir parar de "esculpir abóboras". Mas quando tudo parece resolvido, o casal se depara com um desafio ainda maior - e que talvez mude não só suas vidas, mas também as vidas de todos que dependem deles."

Collen Hoouver continua escrevendo maravilhosamente bem em "Pausa", mesmo que eu considere a continuação desnecessária. Adoro a forma como ela consegue escrever o cotidiano de forma tão natural e divertida, que até me esqueci de que não queria mais drama para a a vida de Layken e Will.

As personagens do livro continuam incríveis, ela conseguiu criar uma amadurecimento, não uma mudança de características. Principalmente os protagonistas, adorei o desenrolar da estória de Layken e Will, a maneira como eles se adaptaram a sua situação complicada e como tudo era natural. Mas as minhas personagens queridinhas continuam fazendo parte do núcleo infantil , que ganhou uma integrante tão genial quanto eles.

O enredo é legal, porém é bem clichê. Sério, ex-namorada volta arrependida e procura estragar o romance do casal é muito manjado. E a ex desse livro é insuportável e incoerente, tinha vontade de entrar no livro e socar a cara dela. Porém achei seu desfecho bem meia boca, a autora tinha que ter caprichado mais, na minha opinião. Ainda em desfecho, posso dizer que também não gostei muito do final de "Pausa", isso porque ele repete a formula de todos os NA, que acho surreal, devido a idade das personagens. 

Mesmo sendo um pouco clichê em algumas coisas Slammed é maravilhoso com sua narração poética e deliciosa. E mesmo não concordado com o fim, posso dizer que terminei o livro com um calorzinho no coração.


Boa Leitura!
Até o próximo post!



Resenha: Divergente

7.4.14
Essa semana tem resenha de outra distopia, estou em uma fase totalmente distópica, mas prometo que vou intercalar com outros gêneros literários. Mas não pude me segurar e tive que ler o primeiro livro da trilogia de Verônica Roth, que em breve vai estar nos cinemas.


Sinopse: "Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive."

Adoro a diagramação da editora Rocco, no caso de "Divergente" não foi diferente. A capa está impecável e o miolo também. É daqueles livros que valem a pena ter na estante.

O livro de Verônica Roth é bem dinâmico, a todo momento tem algo acontecendo. A escrita de da autora é muito simples e deliciosa, quando você percebe já está totalmente envolvido com a estória e ansiado cada vez mais, mesmo que o livro não seja pequeno (ele tem 500 e poucas páginas). Eu achava impossível um livro tão cheio de ação, conseguir um clímax ainda mais tenso, os últimos capítulos são de roer as unhas.

Uma das coisas que mais gostei do universo distópico que Verônica criou foram as facções, a separação das virtudes que evitariam a guerra. Adorei o teste de aptidão, toda a ideia de utilizar de simulações que te guiem a caminhos que irão mostrar qual a sua vocação, foi genial. Fora que a iniciação da audácia é maravilhosa, com a questão de enfrentar seus medos. Isso com certeza foi om ponto forte da estória.

As personagens do livro são incógnitas pra mim, não sei se isso acontece por causa do narrador personagem, mas tenho a impressão de que não consigo conhecer a personalidade de todos eles, até mesmo a Tris é um mistério. Mesmo assim, gostei da personagem, ela não é daquelas mocinhas paçoca, ela é corajosa e decidida, se a autora souber levar até o último livro, a menina magrela da abnegação tem tudo para ser um heroína. Sobre o Quatro ainda não tenho uma opinião formada, não sei se gosto ou desgosto.

Outra coisa que pra mim foi um ponto forte no livro, foi o fato de que o romance só acontece lá na página 300. Achei isso uma ótima sacada, acho que em livros desse gênero o romance deve ser algo secundário, a ação e as questões políticas vem na frente. Quando o romance engole a estória, tudo se perde e a narrativa se torna em apenas uma grande melação. Em "Divergente" o romance está lá, porém ele acontece de forma gradativa, não algo instantâneo, e isso me agradou bastante.

O primeiro livro da trilogia se fecha muito bem, a autora não deixa as pontas totalmente soltas, os mistérios estão ali, mas não é um final repentino. A estória de Tris tem udo para ter uma continuação incrível e eu espero que isso aconteça de verdade. 


Boa Leitura!
Até o próximo post!


Anime: Golden Time

5.4.14
Tem mil anos que não faço post sobre animes, porém tô em uma safra ruim de animações. Recentemente não encontrei nenhum anime que me encante, se alguém quiser me indicar algum, deixe nos comentários. Por estar nessa fase ruim decidi dar uma chance ao shoujo do mesmo autor de Toradora!, porém não me dei muito bem.


Sinopse: "Baseado em uma light novel do mesmo autor de Toradora!, a história gira em torno do calouro Banri Tada, que vai, pela primeira vez, sozinho para Tóquio estudar. Em seu primeiro dia na universidade ele se perde de seu orientador, e acaba conhecendo Mitsuo Yanagisawa. Nisso, uma garota chamada Kouko Kaga, acaba aparecendo de repente, apenas dá um buquê de flores para Mitsuo e foge. O que eles não sabem é que ela era uma amiga de infância de Mitsuo, com a qual ele prometeu casar quando criança, e que acabou entrando na mesma universidade por causa dele."


A estória se passa na faculdade, porém sempre tinha impressão que ele ficava perdido entre o colegial e a vida adulta. Acho que o autor tentou fugir do clichê colegial, não chegando a ser um Josei, porém tudo ficou muito perdido. Esse problema com escolher uma "faixa etária" acabou influenciando nas personagens, que eram muito imaturas e ao mesmo tempo adultas, uma confusão.

Mesmo com esse problema de dupla personalidade das personagens, posso dizer que acabei gostando de algumas. Principalmente a Kaga Kouko (cara nunca vou deixar de rir desse nome), que para mim é uma prima distante da Aisaka Taiga, adorei a maneira como ela foi amadurecendo durante o anime, fora que ela era super engraçada.


Do outro lado do casal da trama temos o confuso Tada Banri, que em alguns momentos me encantava e em outro me irritava. Entendo que ele estava sem memória, mas quando ele começou a se confundir com presente e passado, criei uma antipatia, e a única coisa que valia era o relacionamento dele com a Kouko.


As outras personagens da trama eu até gostava, porém acho que elas ficaram perdidas, sem muito desenvolvimento e final bem construído. Apenas uma eu odiava com toda as minhas forças: Linda, ela era uma chata que só veio trazer problemas, indecisa e um pouco parecida com a Kushieda de Toradora!.


Mesmo não gostando tanto de Golden Time assisti até o último capítulo, porque o romance é bonitinho e queria muito saber como seria o final de Banri e Kouko. Entretanto, não será uma anime que eu assistirei de novo, por ser arrastado e não ter me encantado. Só para vocês terem uma idéia, eu não curti nem a trilha sonora. Mas se você gosta de shoujos fofinhos, pode valer a pena.


Bom anime!
Até o próximo post!






Agora que sou crítica - Design e Desenvolvilmento por Lariz Santana