Janet Devlin

27.11.13
Eu sou uma fã assumida de "show de talentos", amo principalmente aquele que tentam descobrir novas vozes. Sempre assisti esses programas, de Raul Gil a The Voice, e sempre me emociono, afinal gostar de música é isso, sentir na pele as emoções de uma melodia ou letra. E foi em um desses programas que encontrei essa garota com voz angelical que vou indicar para vocês hoje.

A cantora é Janet Devlin que participou do X-Factor UK em 2011, que em sua primeira audição cantou uma das músicas que eu mais amo: "Your Song" do Elton John, e encantou a todos os jurados com seu jeito tímido e doce de se apresentar. Mas como não amar esse oizinho tímido dela?!


Como você pode ver no vídeo Janet não encanta só pelo seu jeitinho, ela encanta com sua voz doce e a maneira como interpreta a música, ela se entrega a todas as sensações que a canção representa. Quando a descobri passei uma tarde inteira assistindo suas audições e me encantei de vez com essa irlandesa que parece que saiu de Harry Potter (porque ela é a cara da Luna Lovegood e quando ficou ruiva era igual a Merida). Gosto principalmente das apresentações de "Kiss Me", "Under the Bridge", "Fix You" e "Every Breath you Take". Mesmo fazendo performances tão lindas, Janet foi eliminada. Porém uma gravadora não perdeu tempo em chama-la para gravar um CD.


O CD estréia "Hide & Seek" é incrível. Sério, eu o escutei 5 vezes seguidas sem enjoar e foi nesse momento que percebi que a garota de cabelos cheios e voz doce havia me transformado em sua fã. Curto o som dela porque tem toda uma aura mágica, e a voz dela às vezes tem uma pequena distorção natural que toma o nosso coração. Gosto de todas as músicas do CD, mas algumas conseguiram me viciar, como "Crown of Thorns", "Things We Lost In The Fire", "Creatures Of The Night" e "Who Am I To You".



Crown of Thorns


Things We Lost In The Fire

Creatures Of The Night

Who Am I To You

Janet enfeitiçou minha alma e meu coração com sua voz e já não consigo não usá-la como trilha sonora pessoal. Se você gosta de músicas mais lentas e de cantoras meio que lúdicas, com toda certeza vai ama-la. Até mesmo quem não curte vai se encantar pelo jeitinho dela soltar a voz.


OBS: Depois dá uma passada no canal de Janet no Youtube e confere os covers que ela faz, são bem legais.

Curte o som!
Até o próximo post!




Resenha: Dragões de Éter: Círculos de Chuva

25.11.13

Sinopse: "Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga. Hoje, Arzallum, o Maior dos Reinos, tem um novo Rei e vive a esperada Era Nova. Coisas estranhas, entretanto, nunca param de acontecer... Dois irmãos sobreviventes a uma ligação com antigos laços de magia negra descobrem que laços dessa natureza não se rompem tão facilmente e cobram partes da alma como preço. Uma sociedade secreta renascida com um exército de órfãos resolve seguir em frente em um plano com tudo para dar errado em busca do maior tesouro já enterrado, sem saber o quanto isso pode mudar a humanidade. O último príncipe de Arzallum viaja para um casamento forçado em uma terra que ele nem mesmo sabe se é possível existir, disposto a realizar um feito que ele não sabe se é possível realizar. Uma adolescente desperta em iniciações espirituais descobre-se uma mediadora com forças além do imaginário. E um menino de cinco anos escala uma maldita árvore que o leva aos Reinos Superiores, ferindo tratados políticos, e dando início à Primeira Guerra Mundial de Nova Ether." 

Depois de várias páginas chega o fim da estória de Nova Éter, e não diferente dos outros livros da trilogia, Círculos de Chuva, é maravilhoso. Pode parecer exagero descrevê-lo como MARAVILHOSO, mas menos que isso seria uma ofensa a escrita do nosso querido bardo Raphael Draccon.

Depois de tantas pontas soltas e novos caminhos abertos é chegada a hora de as personagens de Draccon encontrarem seu destino final. Já falei nas resenhas anteriores que as personagens dessa trilogia são muito bem construídas, e nesse capítulo final podemos ver que as mesmas  cresceram e amadureceram durante o enredo. Eu particularmente, acho que escritores que conseguem desenvolver bem seus personagens tem um dom, porque não é uma questão de mudar a personalidade, mas mostrar evolução, e na estória de Raphael isso é visível.

Ainda no quesito personagens, preciso dizer que meu querido João Hanson conseguiu uma das melhores estórias de Dragões de Éter. Já havia dito na resenha de "Corações de Neve", que esperava um futuro primoroso para ele nessa última parte, e como se atendesse meus anseios o autor fez exatamente isso. É impossível não torcer pelo jovem escudeiro e querer que ele conquiste todos seus sonhos. Para mim ele é o grande destaque da estória e o melhor morador de Nova Éter. Já os outros gostei de seus desenrolares, porém preciso criticar a conclusão do fim do relacionamento de Maria e Axel, para dois jovens que se amaram tanto a dor de cotovelo sarou muito rápido.

A narração da Rapahel é muito deliciosa, e ele sabe descrever cenas de ação muito bem, então era de se esperar que a batalha final do livro fosse incrível. Eu sou fã de batalhas, as melhores que já li foram a de "Senhor dos Anéis" e "Harry Potter", e posso afirmar que nosso escritor de fantasia brasileiro conseguiu se juntar aos mestre Tolkin e J.K nesse quesito. Fora que a sensação de desespero e dúvida que esses momentos geraram foi genial, era como se eu fizesse parte daquele cenário.

Os novo contos de fadas inseridos nessa terceira parte tiveram releituras maravilhosas, fiquei fascinada com a maneira que estórias tão conhecidas conseguiram ainda sim serem surpreendentes. Menção honrosa ao nosso elfo Peter Pan e ao conto do patinho feio, eles ficaram tão mais impactantes, que só lendo para você entender.

Essa resenha está muito apaixonada eu sei, por isso vamos a parte negativa do livro (sim, infelizmente), gostei do desfecho de Dragões de Éter, mesmo o livro sendo grosso ele é bem fluído e gostoso de ler, porém fiquei um pouco decepcionada com o final, já que ficou algumas pontas soltas, como se ainda estivesse faltando estórias a contar. Gosto de séries, mas tenho muito receio de estórias que são muito rendidas, então para mim esse foi o problema deste encerramento. (depois fiquei sabendo que Draccon disse que escreverá uma continuação, que se passará 5 anos depois. Aiaiai). Espero que essa trilogia épica não seja estragada por uma continuação desnecessária.

Se você ainda não leu "Dragões do Éter" e gosta de fantasia, leia os livros de Draccon imediatamente. No começo ficava lendo críticas muito negativas sobre a narrativa, porém dei uma chance e me encantei pelo mundo criado pelo autor. Então indico que você leia e tire suas próprias conclusões, talvez se envolva como eu.

Boa Leitura!
Até o próximo post!




Resenha: Os Bridgerton: O Duque e Eu

18.11.13
A resenha dessa segunda feira é sobre o primeiro livro de uma série deliciosa de romances históricos. Eu nunca tinha lido esse estilo, mas como grande fã de livros da Jane Austen resolvi me render aos livros de Julia Quinn, e não me decepcionei.


Sinopse: "Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo.
Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta.
Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida."

A série narra as estórias de 8 irmãos de uma mesma família, cada livro é protagonizado por um dos filhos da Viscondeza de Bridgerton. O primeiro "O Duque e Eu" conta o romance de Daphne Bridgerton com o duque de Hastings, e tem um enredo delicioso, que me encantou a primeira leitura.

Gostei muito da escrita de Julia Quinn que é leve e envolvente, não ouso compará-la com Jane Austen (gente, isso pra mim é uma blasfêmia), afinal ninguém nunca conseguiram alcançar a genialidade dela. Porém acredito que a mesma se inspirou bastante na escrita da outra, e conseguiu escrever romances históricos com um toque de literatura moderna. Para mim o ponto forte da narrativa são os personagens que a autora criou, gostei bastante deles.

Os protagonistas desse romance são: Daphne  uma jovem com uma temperamento forte e inteligente, que sonha encontrar um homem que a ame e ter uma família. E Simon o duque, charmoso, inseguro e misterioso. A relação deles é muito legal, gosto de que antes de se apaixonarem, eles foram amigos, que não tinham problemas em conversar. A química entre eles é palpável, logo na primeira cena podemos ver que eles são um casal genial. Fora que suas brigas e discussões são divertidíssimas. 

Outro ponto interessante do livro é a Lady Confidência, que escreve artigos contando as "fofocas" da sociedade da época (ela é meio que a Gossip Girl do passado). Acho seus comentários divertidos e gostei da sua participação na estória, espero que no final da série a identidade dela seja revelada. 

"O Duque e Eu" não é só diversão e romance, temos momentos bem tristes, que partem o coração, como o relacionamento de Simon e o pai. Acho que minha afinidade pelo duque em grande parte se deve aos maus tratos de seu pai (que é um homem odiável). Achei muito interessante a autora inserir o desejo louco de se ter um herdeiro perfeito, algo que era recorrente na época. 

Gostei do enredo do livro e sempre tive um certo preconceito com romances históricos, porque sempre os associava àqueles romances de banca ruins. Mas não poderia estar mais enganada, a leitura foi prazerosa e me peguei em vários momentos sorrindo para os acontecimentos, adorei o desfecho de Simon e Daff e não vejo a hora de ler sobre os outros Bridgerton.

Boa leitura!
Até o próximo post!


Anime: Ano Hi Mita Hana No Namae Wo Bokutachi Wa Mada Shiranai

14.11.13
Eu estou muito relapsa com as resenhas de animes, eu sei, mas eu estou muito atarefada ultimamente e tem semana que nem dá para atualizar o blog. Prometo que irei me dedicar mais as postagens otakus. O post de hoje vai falar de um anime daqueles que você gasta uma caixa de lenços inteira, de tanto chorar: AnoHana.

Sinopse: "Seis amigos de infância crescem e de repente tomam rumos diferentes na vida e passam a se tratar como completos desconhecidos, motivados por um acontecimento triste do passado. Mas o retorno de um desses amigos vai fazer o tempo voltar a se mexer de novo de onde ele parou. Jintan se tornou um Hikikomori, que vive praticamente o tempo todo dentro de casa apenas jogando games. Não quer mais ir para a escola ou muito menos ter que lidar com outras pessoas. A pessoa que consegue fazer com que ele volte a interagir com o resto do mundo e vá procurar os outros amigos de infância, é a Menma. Tudo por causa de um desejo que ela precisava que fosse realizado: mas para isso, todos os amigos precisam estar juntos novamente."


Decidi assistir AnoHana, porque todo mundo falava que ele era lindo e emocionante, não botei muita fé, mas que engano o meu, esse anime é sim muito bonito e mexe com a gente. Porque ele fala de amizade, quer relação mais legal do que a amizade?! E quando um espírito de uma amiga, volta para unir uma turma que se afastou (até parece enredo de filme de terror, mas não é), pode se preparar para uma explosão de sentimentos.


Gostei bastante do anime por retratar a amizade e dar a lição de que nunca devemos nos afastar de nossos amigos. A maneira que tudo isso foi abordado foi muito leve, Menma tentava fazer com que tudo que eles faziam na infância seja revivido e que eles voltem a ser como antes, e no meio disso eles descobrem os prazeres de estarem juntos novamente e a maravilha de reviver a infância.

A relação de todos os personagens é linda, mas Jintan e Menma são uma explosão de fofura. Fiquei rezando para que os dois ficassem juntos. Fora que os dois rendem cenas bem engraçadas, porque a fantasminha só aparece pra ele, e quando os dois conversam ou interagem parece que ele está falando sozinho, são hilárias essas cenas.

Gosto muito do Jintan e da Menma, mas minha personagem preferida sem sombra de dúvida é a Anaru, ela se aproxima muito da realidade. Ela é aquela garota nerd e fã de video game que tenta se afastar dessa imagem para agradar aos outros (quem nunca fez de tudo para ser aceito em um grupo). Anaru tenta ser a adolescente moderna e pra frente que se esqueceu dos amigos, mas no fundo ela sente muita falta deles, e tem medo de viver a sombra de Menma.


O enredo do anime é bem legal e o desenrolar da estória é surpreendente. Porque, eu meio que esperava que ia ser triste o fim, mas não esperava que do nada todos os personagens fossem se debulhar em lágrimas, eu fiquei um pouco assustada com essa reação do último capítulo, mas foi muito emocionante. AnoHana vale a pena ser assistido por ser fofo, bonito, engraçado e divertido, porque todos querem que suas amizades durem para sempre.


OBS: Além de ser uma estória legal, AnoHana tem uma opening muito boa, que fica na cabeça para sempre.






Bom anime!
Até o próximo post!





Resenha: Fazendo Meu Filme: A Estréia de Fani

11.11.13
Eu já comentei aqui no blog, que esse ano estou dando oportunidade aos autores brasileiros (eu sou uma leitora assídua de literatura estrangeira, e deixo os nacionais de lado), nessa minha nova fase nacionalista acabei conhecendo autores fantásticos como: Raphael Draccon, Carina Rissi e Marina Carvalho. Recentemente conheci mais uma, que também é incrível, Paula Pimenta. O mais engraçado disso é que só li o livro da Paula depois que a minha irmã (que não gosta de ler), devorou o livro dela em 1 dia, aí tive que descobrir quem era a santa que operou esse milagre. Foi assim que eu li "Fazendo Meu Filme: A Estréia de Fani"



Sinopse: "Tudo muda na vida de Fani quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. 
“Fazendo meu filme” nos apresenta o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em um outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades." 

O livro é para adolescentes, não sei especificar se é infanto-juvenil ou YA, mas ele é bem leve. O enredo retrata situações vividas por jovens, as dúvidas sobre futuro, e os relacionamentos amorosos, tudo de uma maneira bem leve e bonitinha.

A escrita da Paula é deliciosa, ela tem um estilo semelhante ao de Meg Cabot, e isso é um baita elogio vindo de mim, porque eu adoro Meg Cabot. A Paula tal como Meg sabe escrever como os jovens, elas tem esse dom de conseguir falar a mesma língua desse público, sem ser uma coisa forçada, acho que esse foi o motivo da minha irmã curti tanto o livro (ninguém não gosta de ler, só não leu o livro certo ainda). O único problema que eu achei a escrita foi o fato de ser previsível, no começo do livro já tinha sacado o rumo da estória. Porém não acho que isso desmoraliza "Fazendo Meu Filme".

Uma das principais coisas que mais me agradou no livro foi os inícios dos capítulos com frases de filmes, e como sou cinéfila assumida me derreti totalmente. Claro que esse encantamento aconteceu, principalmente, porque o livro já inicia com uma frase de um dos filmes que eu mais amo: Moulin Rouge.

Gostei de todos os personagens da série, eles são bem reais e muito divertidos. Me apaixonei pela Fani e sua paixão pelos filmes, achei fofo ela querer viver uma estória semelhante as das comédias românticas (me identifiquei total, só que o meu problema é com os livros). Gosto muito da Gabriela, gostei porque ela foge do esteriótipo de melhor amiga FDP (sério, 90% das amigas de protagonistas são chatinhas). Queria deixar para falar do Leo por último porque gostei dele, porém achei que ele é meio menino feito por menina, muito distante da realidade, mas isso não me incomodou tanto porque sou fãs de personagens masculinos idealizados.

O desenrolar do enredo é bem legal e angustiante, porque você quer que tudo der certo logo e que a Fani seja feliz, mas Paula Pimenta consegue nos prender até os momentos finais, que valem super a pena a espera. Como o livro faz parte de uma série, o final de "A estréia de Fani" é daqueles que precisam de continuação. Continuação essa que eu não vejo a hora de ler e ver o que a autora reserva a Estefânia.

Paula Pimenta conquistou a minha irmã não-leitora e a mim leitora viciada, e vai ter presença confirmada na minha estante. Como diria Fani: 4 estrelinhas para "Fazendo Meu Filme".

Boa Leitura!
Até o próximo post!

Lorde

6.11.13
Dica musical dessa quarta feira é de uma garota de 17 anos, da Nova Zelândia, Ella Yelich-O'Connor, mais conhecida pelo seu nome artístico: Lorde. Que me encantou a primeira vista com sua voz rouquinha e cabelão cacheado.


Lorde deslanchou sua carreira em 2012, com a música "Royals", que já ganhou vários covers de artistas famosos como Selena Gomez e Fifth Harmony. E essa música merece ser cantada milhares de vezes, porque ela é sensacional e foi por causa dela que eu acabei me viciado em Lorde. Infelizmente, eu não havia descoberto a mocinha no ano passado, mas foi só assistir esse clipe uma vez para que eu já virasse fã de carteirinha.


Eu queria muito saber o que essas mães dessas meninas de 16 anos deram para elas quando crianças, porque ultimamente as garotinhas estão cantando e fazendo muito sucesso, já falei de duas delas: Gabrielle Aplin e Birdy. E falando em Birdy, acho que a voz da Lorde se assemelha bastante com a dela, só que com um estilo Lana Del Rey de cantar, essa mistura só poderia dar em coisa boa. E deu, porque Lorde foi capa da revista Billboard,com o título de rainha do Rock Alternativo.


Gostei das músicas dela por serem meio que animadinhas. elas não são totalmente melancólicas como Birdy, mas são mais lentas e a voz fecha o pacote, gosto de cantoras com esse timbre. E depois da primeira dose da cantora, busquei por outras músicas da mesma, e curti todas. 

O primeiro EP "The Love Club", já havia sido um estouro, mas foi com o lançamento de seu albúm "Pure Heroine", que ela vem ganhando visibilidade.


Gosto de quase todas as músicas, mas claro que tenho minhas queridinhas que são Million Dollar Bills, The Love Club, Swingin' Party e Team.

Million Dollar Bills

 The Love Club

Swingin' Party


Team

Se com 17 anos Lorde canta desse jeito imagine quando crescer, ela tem tudo para ter uma carreira brilhante: uma bela voz, boas músicas e estilo, como todos esses cachos e delineador forte. Então não deixa passar e curte o som da moçoila, você não vai se arrepender.


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Até o Próximo post!




Resenha: Dragões de Éter: Corações de Neve

4.11.13

Sinopse: "Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltaram contra as antigas raças. E assim nasceu a Era Antiga. Hoje, Arzallum, o Maior dos Reinos, tem um novo rei, e a esperada Era Nova se inicia.
Entretanto, coisas estranhas continuam a acontecer... Uma adolescente desenvolve uma iniciação mística proibida, despertando dons extraordinários que tocam nos dois lados da vida. Dois irmãos descobrem uma ligação de família com antigos laços de magia negra, que lhes são cobrados. Duas antigas sociedades secretas que deveriam estar exterminadas renascem como uma única, extremamente furiosa.
Após duas décadas preso e prestes a completar 40 anos, um ex-prisioneiro reconhecido mundialmente pelas ideias de rebeldia e divisão justa dos bens roubados de ricos entre pobres é libertado, desenterrando velhas feridas, ressentimentos entre monarcas e canções de guerra perigosas. O último príncipe de Arzallum resgata sombrios segredos familiares e enfrenta o torneio de pugilismo mais famoso do mundo, despertando na jornada poderosas forças malignas e benignas além de seu controle e compreensão.
E a tecnologia do Oriente chega de maneira devastadora ao Grande Paço, dando início a um processo que irá unir magia e ciência, modificando todo o conhecimento científico que o Ocidente imaginava possuir.
E o mundo mudará. Mais uma vez. "

Já faz um bom tempo que terminei de ler "Corações de Neve", mas estava em um processo de aceitação com os acontecimentos desse livro. Poxa, o Raphael Draccon partiu meu coração na segunda parte de Dragões de Éter. Mas agora já estou mais conformada posso fazer a resenha.

Tirando o fato de que o Raphael é muito cruel (nunca vou perdoar ele. kkkk), a escrita dele continua maravilhosa, e em "Corações de Neve" ele conseguiu incendiar a estória. Depois dos acontecimentos de "Caçadores de Bruxas" todos os personagens estão mudados, e tem que lidar com novas surpresas e responsabilidades.

Novos personagem do mundo dos contos de fadas entram em cena, mas agora personagens de várias outras estórias também entram na trama, temos Don Juan de Marco, Casanova, Conde de Montecristo, Robin Hood. todos com novas interpretações de acordo coma  vontade do bardo Draccon.

A segunda parte de Dragões de Éter não nos dá nenhuma pista de qual será o desfecho de seus personagens, só criou mais expectativas e dúvidas. Fazer isso é fácil, muitos autores já conseguiram isso, o grande problema é prender o leitor e o conquistar de vez os fãs, e isso o Raphael conseguiu com maestria.

O nosso bardo conseguiu a façanha de tornar uma narração de luta em algo muito mais interessante. Eu sempre gosto de cenas de ação, mas tenho que confessar que tinha um pouco de receio de como seriam as lutas do Torneio do Punho de Ferro, mas foi sensacional, era como estar na arena. Destaque é claro para a luta final que foi de tirar o fôlego. 

Se no livro anterior eu era fã do príncipe Axel Branford, nesse eu abandonei a realeza e me apaixonei pelo jovem João Hanson, MEUDEUS que mudança e crescimento de personagem que ele teve, foi fantástico. Espero de verdade que "Círculos de Chuva" narre grande feitos do João, porque isso sim é um exemplo de herói.

No quesito romance posso dizer que foi bem meio a meio, por um lado o autor conseguiu fazer momentos encantadores e lindos, por outros sambou no coração dos fãs de um certo casal. Mas, fiquei muito feliz por Ariane Narin e João.

Como disse anteriormente, eu não consigo imaginar o que vai acontecer na terceira parte da estória, no mundo do Raphael Draccon é tudo muito imprevisível, mas tenho certeza de que com todo esse talento, o final da estória de Nova Ether vai ser genial.

A nova capa de "Corações de Neve" também é linda.


Boa Leitura!
Até o próximo post!

Agora que sou crítica - Design e Desenvolvilmento por Lariz Santana