Como já era esperado, eu já li a continuação de "A Saga Otori", e posso dizer que passei a gostar mais ainda do universo de Lian Hearn.
Sinopse: "Takeo, herdeiro do grande clã Otori, entrega sua vida em penhor à Tribo secreta. Suas faculdades sobrenaturais de invisibilidade e de argúcia de audição fazem dele o mais mortal dos assassinos.
É obrigado a renunciar aos votos espirituais de sua educação pacífica, à riqueza, às terras e ao poder a que tem direito por nascimento e a seu amor por Kaede. Se não se dedicar às atividades brutais da Tribo, será morto por seus membros.
O menino Takeo torna-se homem e envereda por um caminho que leva a perigos extremos, à dureza e ao sacrifício no rigoroso inverno das montanhas. Kaede, agora o valoroso trunfo de rudes senhores da guerra, precisa usar sua inteligência, beleza e argúcia para garantir seu lugar num mundo de homens poderosos"
O livro "A relva por travesseiro" é um pouco mais delicioso de se ler do que "O piso rouxinol", isso porque já conhecemos as personagens e o mundo em que estão inseridas. A leitura flui com facilidade e é fácil devorar suas páginas. Eu, não sei por qual motivo, acho "A saga Otori" muito semelhante a "As crônicas de gelo e fogo", só que sem suas quase mil páginas.
Depois da morte dos acontecimentos de 'O piso rouxinol", Kaede e Takeo estão mudados e tem que aprender a conviver com suas ações, e com a distância. Takeo começa a se entregar as origens de seu pai e utilizar de seus dons Kikuta, mas alguma coisa o chama para longe daqueles que são agora sua família. E Kaede tem que sobreviver sem seu amado Takeo e tentar se tornar tão poderosa quanto aos homens que a cercam, ela utiliza de todas suas armas para conquistar o que quer. Nesse segundo livro, preciso dizer que me irritei um pouco com Takeo, que não pensa muito em suas ações e acaba causando problemas, mas nada que o fizesse odiá-lo. Kaede para mim é a estrela desse livro, ela se mostra determinada, forte e de novo me fez lembrar a mãe dos dragões.Infelizmente a fraqueza dela tende a ser Takeo.
Gostei muito do segundo livro, mesmo com algumas decisões erradas tomadas tanto por Kaede, quanto por Takeo. Já pressinto muitos problemas na última parte dessa saga incrível. Espero não me frustar com essa parte final, porque os dois primeiros livros foram demais.
O menino Takeo torna-se homem e envereda por um caminho que leva a perigos extremos, à dureza e ao sacrifício no rigoroso inverno das montanhas. Kaede, agora o valoroso trunfo de rudes senhores da guerra, precisa usar sua inteligência, beleza e argúcia para garantir seu lugar num mundo de homens poderosos"
O livro "A relva por travesseiro" é um pouco mais delicioso de se ler do que "O piso rouxinol", isso porque já conhecemos as personagens e o mundo em que estão inseridas. A leitura flui com facilidade e é fácil devorar suas páginas. Eu, não sei por qual motivo, acho "A saga Otori" muito semelhante a "As crônicas de gelo e fogo", só que sem suas quase mil páginas.
Depois da morte dos acontecimentos de 'O piso rouxinol", Kaede e Takeo estão mudados e tem que aprender a conviver com suas ações, e com a distância. Takeo começa a se entregar as origens de seu pai e utilizar de seus dons Kikuta, mas alguma coisa o chama para longe daqueles que são agora sua família. E Kaede tem que sobreviver sem seu amado Takeo e tentar se tornar tão poderosa quanto aos homens que a cercam, ela utiliza de todas suas armas para conquistar o que quer. Nesse segundo livro, preciso dizer que me irritei um pouco com Takeo, que não pensa muito em suas ações e acaba causando problemas, mas nada que o fizesse odiá-lo. Kaede para mim é a estrela desse livro, ela se mostra determinada, forte e de novo me fez lembrar a mãe dos dragões.Infelizmente a fraqueza dela tende a ser Takeo.
Gostei muito do segundo livro, mesmo com algumas decisões erradas tomadas tanto por Kaede, quanto por Takeo. Já pressinto muitos problemas na última parte dessa saga incrível. Espero não me frustar com essa parte final, porque os dois primeiros livros foram demais.
Até o próximo post!
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