Filme: Se Enlouquecer Não Se Apaixone

22.12.11
Quem nunca se sentiu pressionado? É difícil encontrar alguém que responda que nunca se sentiu assim, a pressão é algo que nos persegue sempre, como uma sombra te empurrando, socando, provocando e sufocando. Alguns simplesmente se rendem a ela e ficam ali: tristes, achando que tudo é difícil pra eles, que o mundo é cruel, que os seus problemas são maiores que o dos outros e que seria mais fácil não viver. E há outros que gritam, esmurram e subjugam a sombra. Os piores, pra mim, são os que se rendem, que sempre se acham depressivos e que se escondem debaixo de suas cobertas, tentando se esconder do mundo e nunca realizando nada. E porque eu acho esses o piores? Porque eu já fui assim durante grande parte da minha adolescência e perdi tempo da vida choramingando. Eu só consegui perceber isso a pouco tempo, quando estava assistindo a um filme chamado "Se enlouquecer não se apaixone", que conta a história de Craig, um estudante de uma escola de alunos talentosos, que tem que se escrever no curso de verão, porque acredita aquilo vai garantir o seu futuro, e que está apaixonado pela namorada de seu melhor amigo. Ele acredita que tem tendências suicidas, por isso vai a um hospital em busca de ajuda psiquiátrica, mas ele não contava que iria ser internado e teria que passar uma semana junto aos adultos com problemas mais graves, já que a ala juvenil está em reforma. Eu me identifiquei com o Craig, porque diversas vezes passei por momentos como o dele, já até frequentei o psicologo e como era terapia coletiva cheguei a mesma conclusão que ele, existem pessoas que vivem situações muito mais complicadas que uma prova de vestibular, um amor platônico, problemas financeiros e troca de escola, então aprendi a dar mais valor ao que eu tenho e deixei de ser sufocada pela pressão.
O filme é uma delícia de se assistir, tem uma lição incrível (sim, eu gosto de filmes com moral) e engraçado já que tem o Zach Galifianakis (o Alan de Se beber não case). Além disso tudo, tem como trilha sonora uma das minhas músicas favoritas do Queen: Under Pressure.




Cena de "Under Pressure" no filme


Espero que gostem, até o próximo post!

Lana Del Rey

3.12.11
Eu sou uma fã assumida de trilhas sonoras, acho que a música transforma toda uma cena. E foi por causa de uma trilha durante uma cena de um dos meus seriados preferidos, Gossip Girl, que Lana Del Rey me foi apresentada. Aquela voz e a melodia de "Video Games" me encantou, a partir daí eu conheci as outras músicas de Lana e virei fã. Muitos  não sabem da existência dessa cantora, por isso resolvi fazer um post sobre a jovem que tem tudo para ser um sucesso em 2012.

Nascia em NY no dia 21 de junho de 1986 Lizzy Grant, que em 2008 lançou um cd que foi um fracasso nas paradas. Três anos depois essa mesma garota surgiria novamente, com lábios turbinados, um estilo retrô e com um novo nome: Lana Del Rey. Além de um visual incrível, Lana também veio com videoclipes, que ela afirma ter feito sozinha, em que desenhos animados e vídeos caseiros são misturados.

Muitos críticos que acusam  a cantora de ser fenômeno fabricado, mesmo que a mesma já tenha confessado que seu alterego foi criado por advogados e managers. Os lábios também são motivos de discussão,  dizem que Lizzy recorreu ao botox para ter uma boca mais marcante. Fenômeno produzido ou não Del Rey é muito talentosa,o que podemos ver em suas apresentações, e o sucesso também já é certo, o vídeo de "Video Games" tem mais de 91 milhões de visualizações no youtube, seu primeiro concerto teve os ingressos esgotados em meio minuto e ontem o seu nome ficou entre o TT do Twitter, devido o lançamento do single que leva o nome de seu novo albúm. Podem ter certeza que vocês ainda ouviram muito o nome dela em 2012.

Antes Lizzy Grant agora Lana Del Ray

 O estilo de Lana é uma mistura de Brigitte Bardot e Twiggi, cheia de referências vintage.

Brigitte Bardot e Twiggy


Vídeoclipes:
Video Games

Blue Jeans

Kinda Outta Luck

Lana Del Rey vai além da música ela é para se ver e ouvir.
Até o próximo post!





Agora que sou crítica - Design e Desenvolvilmento por Lariz Santana