Resenha: Pollyanna Moça

22.7.19
Sinopse: “Pollyanna agora é uma encantadora adolescente, amada por todos os que conviveram com ela e aprenderam o Jogo do Contente. Sua fama de pessoa especial ultrapassa os limites de Beldingsville. Quando recebe um convite para passar uma temporada em Boston, novas experiências vêm enriquecer sua vida. Ela passa a conviver com pessoas interessantes, faz amizades, ensina e aprende muito, e ajuda pessoas necessitadas que vai encontrando em seu caminho. É nesse livro, também, que Pollyanna descobre o amor e experimenta a inquietação, as dúvidas e as emoções pelas quais passam as pessoas apaixonadas.”

“Pollyanna Moça” é a continuação do livro “Pollyanna” e vai acompanhar a vida da jovem Pollyanna Whittier em dois momentos, um quando tem 12 anos e vai passar uma temporada em Boston e aos 18 anos depois de passar um tempo na Europa. Agora ela tem que lidar com novas realidades e com situações diferentes da que ela viveu na pequena Beldingsville.

O segundo livro é tão bom quanto primeiro, tudo isso porque Pollyanna continua sendo adorável e sempre conseguindo enxergar o lado positivo de tudo. Claro, que agora os temas abordados são bem mais densos até que no primeiro livro e a menina se vê cara a cara com a pobreza, algo que até pra ela que consegue ver o lado bom de tudo, é difícil de entender.

Novos personagens entram em cena, alguns tão encantadores quando a protagonista da história, deixando tudo ainda melhor. Além de uma nova ambientação e novos personagens, Pollyanna também tem que lidar com sentimentos que ela nunca vivenciou, o amor.

Apesar de ter gostado bastante do segundo livro e dos temas abordados, tenho algumas ressalvas com a história, acho que a passagem em Boston poderia ter acontecido com ela já mais velha, fiquei um pouco incomodada com essa “divisão” e ficou parecendo que duas histórias foram juntadas a esmo, apenas para ter uma continuação.

Mesmo tendo ficado incomodada com a estrutura do livro, gostei muito de “Pollyanna Moça” e super recomendo que seja lido, afinal, é sempre bom relembrar que em tudo podemos encontrar um motivo para ficar contente.

Até o próximo post!

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