O que eu mesma não entendo é qual é o prazer que nós sentimos em ver o sofrimento daquelas criaturas, que fazem tudo pelo seu amor, mas que mesmo assim ficam cada vez mais distantes? Acho que no fundo sentimos é uma inveja, porque queríamos que tudo aquilo se passasse com a gente, que conseguíssemos nos entregar de corpo e alma a um amor e que o nosso parceiro também fizesse de tudo para nos conquistar, que se tudo desse errado seria simplesmente pelo fato de que nós tentarmos tanto que acabou tragicamente, mas encantadoramente.
Querem um conselho: transforme sua história de amor em um verdadeiro romance de filme ou livro. Você não precisa que um vampiro, lobisomem, um homem que nasce velho e morre jovem, de um mártir, um poeta, uma paixão proibida, uma maldição terrível, uma grande diferença na personalidade e na classe social, uma mágica que te traga de volta para o dia em que você o perdeu, uma doença incurável ou a morte repentina de um dos dois. Você precisa amar, sem se preocupar com o resto ou desejar uma coisa que não existe, porque quando chegar no final da sua vida você vai olhar para trás e dizer que amar foi uma grande aventura.
Chuck Bass e Blair Waldorf (Gossip Girl)
Sayuri e presidente Iwamura Ken (Memórias de uma gueixa)
Satine e Christian (Moulin Rouge)
Cecília e Robbie (Desejo e reparação)
Charles Gray e Georgiana duquesa de Devonshire (A duquesa)
V e Evey (V de vingança)
Yoko e Kamina (Tegen Toppa Gurren Lagann)
Edward e Kim (Edward mãos de tesoura)
Elizabeth Swan e Will Turner (Piratas do Caribe)
(Romeo + Julieta)
Cathy Earnshaw e Heathcliff (Morro dos ventos uivantes)
Benjamin e Daisy (O curioso caso de Benjamin Button)
Ian e Samantha (Antes que termine o dia)
Até o próximo post!
Devo confessar que li este texto ontem mesmo, minutos após ser postado. Mas ao terminar, eu estava totalmente aéreo e perdido nas idéias que foram acordando na minha mente, fiquei sem uma palavra sequer para dar um pontapé de partida ao comentário, e ao mesmo tempo fiquei puto de raiva, já que queria me expressar naquele momento. Então fui dormir.
ResponderExcluirAgora ao ler novamente o post, percebi algo muito característico de Mey. Com toda a certeza, na minha concepção essa foi a postagem que mais teve a sua cara, e seu jeitinho típico de escrever, pois estou convicto de que tudo o que você expressou, tudo o que você encaixou neste texto, desde os exemplos da ficção, até mesmo algumas ligações feitas ao cotidiano real de um casal apaixonado, são fragmentos que se acumularam durante o passar do tempo em sua vida, formando os valores e opiniões as quais fazem de você a Mey que é atualmente. No mais, ainda continuo sem palavras quanto ao tema e desenvolvimento desta obra, aliás, sem palavras não, tenho uma sim para qualificar este seu post. MAGNÍFICO!
O que posso dizer é que se formou um conjunto totalmente chamativo, e vai atingir até mesmo o público realista e na maioria das vezes, frio e indiferente a tal assunto, justamente por ter sido expressado de forma tão simples, espontânea e envolvente!
P.S. Eu te amo!
...e excluí o primeiro comentário, que continha erros bisonhos! rsrs