Resenha: Pollyanna

18.2.19
Sinopse: "Órfã de pai e mãe, Pollyanna, uma menina de 11 anos, é acolhida pela tia Polly, sua única parente viva. Rica e intransigente, a tia é desprovida de compreensão e afetividade, e recebe a menina em sua casa como um dever. Pollyanna, por sua vez, é uma menina encantadora, que a todos conquista com sua paixão pela vida e pelas pessoas, seu otimismo, sua alegria de viver... e o Jogo do Contente, que pratica e ensina a quem quiser aprender. Um jogo em que ninguém perde, todos ganham - e se transformam. Clássico da literatura juvenil universal, publicado em 1913, esse livro vem encantando gerações de leitores de diferentes idades em diversas línguas, tendo se tornado leitura obrigatória e necessária a quem quiser ver a vida sem amargura, descobrindo sempre o lado bom de tudo."

Sempre ouvi falar de Pollyanna, mas nunca tive muito interesse pela história da órfã de 11 anos que vê sempre o lado bom da vida. Mas nos últimos anos várias edições desse clássico escrito por Eleanor H. Porter surgiram e preciso confessar que as capas bonitinhas me convenceram a pegar esse clássico para ler e ainda bem que eu fiz isso, porque essa história mexeu muito comigo e se tornou um daqueles livros que vou indicar para todo mundo.

Pollyanna é sim uma garota que vê o lado bom de tudo, mas não de uma maneira chata, como todos nos fazem acreditar, tem um porquê daquela garota conseguir ver motivos para ficar contente em qualquer situação e quando você descobre de onde vem todo este contentamento, pelo menos eu, você para de enxergá-la como uma garotinha super alegre e irritante, mas a vê com uma menina muito sábia e que tem muito a ensinar as pessoas.

O livro é leve e divertido, mas tem suas críticas, o que eu particularmente acho fantástico, uma vez que essas críticas que foram escritas em 1913 por Eleanor H. Porter são extremamente pertinentes até os dias de hoje. Ela vai falar sobre a caridade apenas como uma obrigação para que as pessoas admirem os seus atos, vai falar do quanto somos pessoas reclamonas que se fecham para a felicidade na primeira dificuldade e o quanto perdemos tempo com mal entendidos.

Eu adorei a leitura, dei gargalhadas das confusões que Pollyanna arrumava, mas mais que tudo senti que recebi uma lição e que absorvi o que autora quis passar com essa história. E mais do que nunca quero divulgar esse livro para que as pessoas aprendam o jogo do contente e vejam que tudo pode ter um lado positivo.

Até o próximo post!

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